Sexta passada(28/02) eu tive um dia de cão. Me despenquei até a Tijuca pra fazer um trabalho da faculdade e no final o cara que marcou o trabalho NEM APARECEU. Um absurdo! Cheguei em casa muito cansada, revoltada e até deprimida com o rumo daquele dia horrorendo na presença de pessoas com as quais eu nem tenho intimidade. Minha raiva durou uns 3 dias.
Mas o dia de ontem superou e muito a última sexta. Foi muito bom e confirmou o que eu já tinha certeza há muito tempo: Quando a gente está com os amigos, sempre se diverte. E quando a gente se junta, a gente surta MUITO e faz umas coisas (saudáveis, tá) que ninguém acredita!
Quarta-feira foi meu aniversário e a gente(eu, minha irmã, Fernanda e Jamille) marcou de finalmente visitar o Starbucks e ver o filme novo da Anne, Noivas em Guerra, para ‘comemorar’ ontem na quinta. Na verdade o filme era uma mera desculpa para ir tomar o famoso café do Starbucks. Eu só não digo que os olhinhos da Jami brilharam quando eu contei que tinha aberto uma filial aqui no Rio, mais precisamente no shopping Leblon, porque eu contei por MSN, mas eu tenho quase certeza de que brilharam mesmo. Da mesma forma que os meus brilharam quando descobri o Starbucks naquele shopping. Na verdade, eu também não vi os meus olhos nesse momento, mas também sei que eles brilharam. Enfim...
Depois de uma semana estudando o cardápio para não fazer vergonha na hora do pedido e de olhar a versão digitalizada do Diabo Veste Prada – o livro e a razão pela nossa tara pelo Starbucks - para ver qual café a Andy tomava, o dia finalmente chegou.
Falei pra Jami para ela levar o CD da trilha sonora de Mulheres Apaixonadas dela para a gente ouvir no carro, porque não tem música melhor para se ouvir na zona sul do que as trilhas das novelas do Manoel Carlos, né? Vocês não imaginam a emoção de depois passar pela Lagoa ao som de Quando a luz dos olhos teus. Eu me senti um personagem das novelas do Maneco. Tá legal que eu já estava me sentindo um desde que saí de casa e coloquei no CD no player, mas a paisagem de Nilópolis não é exatamente tão inspiradora quanto aquela que aparece na TV.
Depois tivemos uma discussão muito importante sobre se nós estávamos de costas pro Cristo, ou se o Cristo estava de costas pra gente. Segue a conversa:
Jami: Estamos de costas pro Cristo.
Elisa: Na verdade, o Cristo que está de costas pra gente...
Jami: Ah, é claro que uma estátua vai virar de costas pra gente. Só pra gente, né Li?
Elisa: É. Só porque a gente é da baixada. [ironia mode on]
Fernanda: É. “Seus pobre da baixada, que que vocês tão fazendo aqui?”
Elisa e Jami: Ai, cruzes.
Elisa: Poxa, vida, é o Cristo! Jesus nunca ia desprezar os pobres. Vai contra todos os ensinamentos dele...
Jami: E até porque ele também era pobre.
Risos coletivos
(...)
Então, passando pelo Jardim de Alah, vimos um cachorro muito estranho e tivemos que zoar o cachorro, que parecia aqueles cachorros que só aparecem em filme. O cachorro era MUITO magricela e estranho. Se ele fosse gente, com certeza ia ser modelo, uma vez que era tão magro, esquisito e tinha as pernas fininhas, fininhas. Isso tudo em meio a altos papos sobre os testes do iGirl, os horóscopos de revistas adolescentes e sua linguagem horrenda que chamam os meninos de “gatinhos”(Meu Deus, existe alguém que realmente chama os caras disso?)
Quando chegamos ao shopping, faltavam 30 minutos para começar o filme, o que acabou com os nossos planos de tomar o café antes do filme, mas vimos uma pessoa passando com o copinho do Starbucks na escada rolante e já ficamos animadas.
Pegamos o elevador depois, porque se a gente fosse ficar procurando as escadas rolantes daquele shopping, ia demorar uma eternidade até chegar no último piso – elas são incrivelmente distantes umas das outras- e tinha uma mulher com um carrinho de neném reclamando da demora da porta para fechar. Queria ver se fechasse rápido em cima do bebê dela. Esse povo da zona sul é muito fresco mesmo.
Compramos os ingressos com os lugares marcados no meio da sala. Um trilhão de propagandas, notícias(a pessoa paga um ingresso pra FUGIR das notícias e elas perseguem a gente até dentro do CINEMA!!!!) e alguns trailers depois, o filme começou. Achei o final chato e filme meio bobo até, mas no fundo a gente já sabia que ia ser assim, e era o tipo de filme que a gente não vai ver pela história, só porque tinha a Anne mesmo. Mas não fez mal. O que a gente queria mesmo era tomar café, quer dizer, O café.
Descemos de elevador pela mesma razão pela qual subimos. Não adiantou nada estudar o cardápio. Ficamos uns 20 minutos só pra escolher o que a gente ia pedir. Demoramos tanto que depois tivemos que enfrentar uma fila básica, com duas bibas na frente. Enquanto comentávamos como era insano gastar 10 reais num café, sendo que a gente nem gostava tanto de café, as bibas pararam e ficaram olhando pra gente como se a gente estivesse falando deles. Esse povo da zona sul é muito fresco mesmo.[2] E aqui o fresco tem duplo sentido sim.
Graças a Deus a atendente era boazinha e estava explicando o cardápio para todo mundo. É muito café diferente e louco! Cada uma fez o seu pedido: a Fernanda pediu um Frappuccino Doce de Leite com um cheesecake, a Jami pediu um Frappuccino Mocha e um brownie meio-amargo, eu pedi o mesmo frappuccino que a Jami só que com pão de queijo(achei mais seguro pedir uma coisa que eu conhecia), e a Esther um Cappuccino com leite de soja e um muffin de blueberry. A atendente anotava o pedido com o nosso nome e até perguntou se o meu nome era com Z ou com S. O papelzinho do pedido depois era colado do copinho do café. A qualidade do atendimento pelo nome depois gerou o seguinte surto da Fe:
1ª ida ao Starbucks
Atendente fofa: Elisa com Z ou com S?
2ª ida ao Starbucks
Atendente fofa: Oi, Elisa, tudo bom? O que você vai querer hoje?
3ª ida ao Starbucks
Atendente fofa: Oi, Lisa. Quanto tempo! O de sempre né?
4ª ida ao Starbucks
Atendente fofa: Oi, Li! Tudo bom? Então...O meu casamento tá marcado pra semana que vem, tava pensando em chamar você pra ser madrinha...
Muitos, muitos risos coletivos
Pegamos os cafés nos copinhos e tiramos foto com eles, afinal era um momento histórico. A emoção tomava conta do nosso ser. Caraca, a gente estava tomando um legítimo Starbucks! Não dava para acreditar! Segue abaixo o acompanhamento dos nossos sentimentos com o passar do tempo:
1. Caramba! Não acredito! A gente vai tomar um café do Starbucks! A gente vai tomar um café do Starbucks!
2. Hmmm! É bonzão isso! Por isso que é mundialmente famoso.
3. Tá legal, isso aqui tá enjoando. Acho que não vou conseguir tomar tudo. Ainda bem que a gente pediu o tamanho menor.
4. Desisto! Não vou agüentar isso tudo. É por isso que as pessoas estão sempre andando com esse negócio no meio da rua. Porque elas simplesmente não agüentam tomar tudo! Como é que tem gente que pede aquele copão?
5. Devíamos ter ido no Bob’s.
E depois da gente tomar aquele café foi ladeira abaixo. Definitivamente tinha alguma coisa naquele negócio. A Fernanda não agüentava mais o gosto doce do cheesecake dela e queria roubar o meu pão de queijo. A Jamille também não queria mais olhar pro brownie (eu avisei a ela pra não pedir meio-amargo), e começou a colocar uns pedaços no prato da Fernanda. Daí, elas tiveram a idéia de colocar um canudo em cima do que restou do brownie da Jami pra fingir que era o meu bolo. Coloque aí mais um saco de risadas à receita e mais umas fotos pra registrar o momento de eu assoprando a “velinha”. É incrível como a gente consegue dar risada das situações mais absurdas!
No caminho de volta pro carro, eu chutei sem querer o pé da Fernanda e arrebentei a sandália dela. Aí ela ficou arrastando o pé, como se estivesse com a perna quebrada e desesperada com medo da gente deixar ela pra trás, principalmente numa hora que ela ficou parada em frente a uma casa com um jardim e tinha um cara ali parado no jardim. Gente, gente, me espera! Tinha um cara ali no meio do mato! Socorro! Depois de muito desespero, a Esther teve uma idéia genial, pegou a xuxinha dela e colocou no pé da Fe, como se fosse uma tala. Hahahaha! Não tem jeito, a gente quer largar a pobreza, mas a pobreza não larga do nosso pé. Do pé da Fernanda então, nem se fala. Hahahaha!
Pra terminar, no carro, se na ida a trilha foi novelas do Manoel Carlos, na volta, a gente cheia de café na idéia, avacalhou. Fizemos coro para ‘clássicos’ da música pop como Kelly Key (é surpreendente como a gente lembrava de TODAS as músicas INTEIRAS dela! Também pudera! Na época, toda festa infantil tocava isso e nas Lojas Americanas também era todo dia), Latino, Molejo, outros pagodes velhos, etc.
Cheguei em casa morta de cansada, mas ao contrário da sexta passada, ontem eu estava extremamente feliz. Satisfeita mesmo com o meu dia. Eu tinha passado o dia todo com as minhas amigas, assisti ao filme da Anne, tomei o café do Starbucks, surtei horrores, cantei Kelly Key... Fala sério, o que mais eu podia querer? E isso não tem nada a ver com o lugar onde a gente estava porque quando elas estão aqui em casa é a mesma coisa. E não importa o quão ruim a situação esteja, a gente sempre arruma um jeito de dar risada de tudo. Nós fazemos nossa própria diversão. E isso simplesmente é tão bom que faz a gente esquecer de todos os dias ruins que a gente já teve.
Musiquinha de hoje: Vida de Marola – Sandy e Junior
Mas o dia de ontem superou e muito a última sexta. Foi muito bom e confirmou o que eu já tinha certeza há muito tempo: Quando a gente está com os amigos, sempre se diverte. E quando a gente se junta, a gente surta MUITO e faz umas coisas (saudáveis, tá) que ninguém acredita!
Quarta-feira foi meu aniversário e a gente(eu, minha irmã, Fernanda e Jamille) marcou de finalmente visitar o Starbucks e ver o filme novo da Anne, Noivas em Guerra, para ‘comemorar’ ontem na quinta. Na verdade o filme era uma mera desculpa para ir tomar o famoso café do Starbucks. Eu só não digo que os olhinhos da Jami brilharam quando eu contei que tinha aberto uma filial aqui no Rio, mais precisamente no shopping Leblon, porque eu contei por MSN, mas eu tenho quase certeza de que brilharam mesmo. Da mesma forma que os meus brilharam quando descobri o Starbucks naquele shopping. Na verdade, eu também não vi os meus olhos nesse momento, mas também sei que eles brilharam. Enfim...
Depois de uma semana estudando o cardápio para não fazer vergonha na hora do pedido e de olhar a versão digitalizada do Diabo Veste Prada – o livro e a razão pela nossa tara pelo Starbucks - para ver qual café a Andy tomava, o dia finalmente chegou.
Falei pra Jami para ela levar o CD da trilha sonora de Mulheres Apaixonadas dela para a gente ouvir no carro, porque não tem música melhor para se ouvir na zona sul do que as trilhas das novelas do Manoel Carlos, né? Vocês não imaginam a emoção de depois passar pela Lagoa ao som de Quando a luz dos olhos teus. Eu me senti um personagem das novelas do Maneco. Tá legal que eu já estava me sentindo um desde que saí de casa e coloquei no CD no player, mas a paisagem de Nilópolis não é exatamente tão inspiradora quanto aquela que aparece na TV.
Depois tivemos uma discussão muito importante sobre se nós estávamos de costas pro Cristo, ou se o Cristo estava de costas pra gente. Segue a conversa:
Jami: Estamos de costas pro Cristo.
Elisa: Na verdade, o Cristo que está de costas pra gente...
Jami: Ah, é claro que uma estátua vai virar de costas pra gente. Só pra gente, né Li?
Elisa: É. Só porque a gente é da baixada. [ironia mode on]
Fernanda: É. “Seus pobre da baixada, que que vocês tão fazendo aqui?”
Elisa e Jami: Ai, cruzes.
Elisa: Poxa, vida, é o Cristo! Jesus nunca ia desprezar os pobres. Vai contra todos os ensinamentos dele...
Jami: E até porque ele também era pobre.
Risos coletivos
(...)
Então, passando pelo Jardim de Alah, vimos um cachorro muito estranho e tivemos que zoar o cachorro, que parecia aqueles cachorros que só aparecem em filme. O cachorro era MUITO magricela e estranho. Se ele fosse gente, com certeza ia ser modelo, uma vez que era tão magro, esquisito e tinha as pernas fininhas, fininhas. Isso tudo em meio a altos papos sobre os testes do iGirl, os horóscopos de revistas adolescentes e sua linguagem horrenda que chamam os meninos de “gatinhos”(Meu Deus, existe alguém que realmente chama os caras disso?)
Quando chegamos ao shopping, faltavam 30 minutos para começar o filme, o que acabou com os nossos planos de tomar o café antes do filme, mas vimos uma pessoa passando com o copinho do Starbucks na escada rolante e já ficamos animadas.
Pegamos o elevador depois, porque se a gente fosse ficar procurando as escadas rolantes daquele shopping, ia demorar uma eternidade até chegar no último piso – elas são incrivelmente distantes umas das outras- e tinha uma mulher com um carrinho de neném reclamando da demora da porta para fechar. Queria ver se fechasse rápido em cima do bebê dela. Esse povo da zona sul é muito fresco mesmo.
Compramos os ingressos com os lugares marcados no meio da sala. Um trilhão de propagandas, notícias(a pessoa paga um ingresso pra FUGIR das notícias e elas perseguem a gente até dentro do CINEMA!!!!) e alguns trailers depois, o filme começou. Achei o final chato e filme meio bobo até, mas no fundo a gente já sabia que ia ser assim, e era o tipo de filme que a gente não vai ver pela história, só porque tinha a Anne mesmo. Mas não fez mal. O que a gente queria mesmo era tomar café, quer dizer, O café.
Descemos de elevador pela mesma razão pela qual subimos. Não adiantou nada estudar o cardápio. Ficamos uns 20 minutos só pra escolher o que a gente ia pedir. Demoramos tanto que depois tivemos que enfrentar uma fila básica, com duas bibas na frente. Enquanto comentávamos como era insano gastar 10 reais num café, sendo que a gente nem gostava tanto de café, as bibas pararam e ficaram olhando pra gente como se a gente estivesse falando deles. Esse povo da zona sul é muito fresco mesmo.[2] E aqui o fresco tem duplo sentido sim.
Graças a Deus a atendente era boazinha e estava explicando o cardápio para todo mundo. É muito café diferente e louco! Cada uma fez o seu pedido: a Fernanda pediu um Frappuccino Doce de Leite com um cheesecake, a Jami pediu um Frappuccino Mocha e um brownie meio-amargo, eu pedi o mesmo frappuccino que a Jami só que com pão de queijo(achei mais seguro pedir uma coisa que eu conhecia), e a Esther um Cappuccino com leite de soja e um muffin de blueberry. A atendente anotava o pedido com o nosso nome e até perguntou se o meu nome era com Z ou com S. O papelzinho do pedido depois era colado do copinho do café. A qualidade do atendimento pelo nome depois gerou o seguinte surto da Fe:
1ª ida ao Starbucks
Atendente fofa: Elisa com Z ou com S?
2ª ida ao Starbucks
Atendente fofa: Oi, Elisa, tudo bom? O que você vai querer hoje?
3ª ida ao Starbucks
Atendente fofa: Oi, Lisa. Quanto tempo! O de sempre né?
4ª ida ao Starbucks
Atendente fofa: Oi, Li! Tudo bom? Então...O meu casamento tá marcado pra semana que vem, tava pensando em chamar você pra ser madrinha...
Muitos, muitos risos coletivos
Pegamos os cafés nos copinhos e tiramos foto com eles, afinal era um momento histórico. A emoção tomava conta do nosso ser. Caraca, a gente estava tomando um legítimo Starbucks! Não dava para acreditar! Segue abaixo o acompanhamento dos nossos sentimentos com o passar do tempo:
1. Caramba! Não acredito! A gente vai tomar um café do Starbucks! A gente vai tomar um café do Starbucks!
2. Hmmm! É bonzão isso! Por isso que é mundialmente famoso.
3. Tá legal, isso aqui tá enjoando. Acho que não vou conseguir tomar tudo. Ainda bem que a gente pediu o tamanho menor.
4. Desisto! Não vou agüentar isso tudo. É por isso que as pessoas estão sempre andando com esse negócio no meio da rua. Porque elas simplesmente não agüentam tomar tudo! Como é que tem gente que pede aquele copão?
5. Devíamos ter ido no Bob’s.
E depois da gente tomar aquele café foi ladeira abaixo. Definitivamente tinha alguma coisa naquele negócio. A Fernanda não agüentava mais o gosto doce do cheesecake dela e queria roubar o meu pão de queijo. A Jamille também não queria mais olhar pro brownie (eu avisei a ela pra não pedir meio-amargo), e começou a colocar uns pedaços no prato da Fernanda. Daí, elas tiveram a idéia de colocar um canudo em cima do que restou do brownie da Jami pra fingir que era o meu bolo. Coloque aí mais um saco de risadas à receita e mais umas fotos pra registrar o momento de eu assoprando a “velinha”. É incrível como a gente consegue dar risada das situações mais absurdas!
No caminho de volta pro carro, eu chutei sem querer o pé da Fernanda e arrebentei a sandália dela. Aí ela ficou arrastando o pé, como se estivesse com a perna quebrada e desesperada com medo da gente deixar ela pra trás, principalmente numa hora que ela ficou parada em frente a uma casa com um jardim e tinha um cara ali parado no jardim. Gente, gente, me espera! Tinha um cara ali no meio do mato! Socorro! Depois de muito desespero, a Esther teve uma idéia genial, pegou a xuxinha dela e colocou no pé da Fe, como se fosse uma tala. Hahahaha! Não tem jeito, a gente quer largar a pobreza, mas a pobreza não larga do nosso pé. Do pé da Fernanda então, nem se fala. Hahahaha!
Pra terminar, no carro, se na ida a trilha foi novelas do Manoel Carlos, na volta, a gente cheia de café na idéia, avacalhou. Fizemos coro para ‘clássicos’ da música pop como Kelly Key (é surpreendente como a gente lembrava de TODAS as músicas INTEIRAS dela! Também pudera! Na época, toda festa infantil tocava isso e nas Lojas Americanas também era todo dia), Latino, Molejo, outros pagodes velhos, etc.
Cheguei em casa morta de cansada, mas ao contrário da sexta passada, ontem eu estava extremamente feliz. Satisfeita mesmo com o meu dia. Eu tinha passado o dia todo com as minhas amigas, assisti ao filme da Anne, tomei o café do Starbucks, surtei horrores, cantei Kelly Key... Fala sério, o que mais eu podia querer? E isso não tem nada a ver com o lugar onde a gente estava porque quando elas estão aqui em casa é a mesma coisa. E não importa o quão ruim a situação esteja, a gente sempre arruma um jeito de dar risada de tudo. Nós fazemos nossa própria diversão. E isso simplesmente é tão bom que faz a gente esquecer de todos os dias ruins que a gente já teve.
Musiquinha de hoje: Vida de Marola – Sandy e Junior
hahahaha
ResponderExcluiramei o post
traduziu bem tudo
Coisas a esclarescer:
1° a parada do cristo eu falei por ser uma estátua não o Cristo de verdade.
2°Não me importo se era pobreza, que bom que a esther colocou xuquinha no meu pé!! Aquilo foi a salvação.
3°TINHA REALMENTE UM CARA NO MEIO DO MATO ME OLHANDO!! Era noite, eu tava pra trás, sem uma sandália no pé e ainda tinha um sujeito me olhando. Eu tinha os meus motivos pra pedir pra vcs me esperarem nééé??
4° Vc não chutou meu pé. Vc pisou na sandália e eu andei ;D por isso arrebentou
enfim acho q é só
Amei ontem msm e quero logo as fotos
cheesecake é enjoativo....
ahhh
uma coisa pra se pensar:
"Tomar café na Starbucks é assim: como é gostoso!... é bom..... tá começando a me enjoar...não aguento mais tomar esse troço"
hehehe
Bjs
RINDO MUITO! hahahha ( e me sentindo mal por ter esquecido totalmente seu aniversário )
ResponderExcluirEsse foi o post q eu mais ri! Acho q é pq conta situações cotidianas :)
Nossa , Elisa , vc escreve muito bem! faz coisas simples se tornarem engraçadíssimas como a parte do Cristo , paisagem de Nilópolis , a atendente do StarBucks e os nomes complexos das opções do cardápio!
Sem contar a regressão dos sentimentos ao tomar o café (coisa q eu adoro ver nos filmes - a regressão , não o café ¬¬)...
Vc poderia até escrever um roteiro de filme!
Parabéns (pelo post e pelo niver atrasado)!
PS : " Essa menina tem um dom "
aaaaah eu queria tanto ter idooo T_T
ResponderExcluirri muito cara vces são doidas =p
tá, nós somos doidas
HSUAhUAusAHSUA
PS : " Essa menina tem um dom " [2]
Eu gosto da trilha sonora de Laços de Família. Vou me lembrar de colocá-la no celular quando for ao Rio. Devo ir em dezembro, espero que tenha tempo pra conhecer lugares legais, inclusive o famoso café do Starbucks. Não gosto de café, mas vou pra matar a curiosidade.
ResponderExcluirAssisti Noivas em Guerra há pouco tempo. Não gostei do filme, mas a Anne é a Anne, né? Mesmo com aquele cabelo joãozinho que ela inventou agora :-S