Sem dúvida alguma, comer está entre as melhores coisas da vida. Ao lado de dormir (e as duas atividades estão diretamente relacionadas porque, todo mundo sabe, Comer dá sono e Dormir dá fome), papar é uma das coisas sem as quais não dá pra viver sem.
Essa é talvez a principal razão pela qual não entra na minha cabeça aquela obsessão da Bella em tornar-se logo uma vampira. Ora, viver pra sempre sem poder desfrutar de um bom prato de macarronada e nem daquele soninho gostoso depois do almoço, enquanto começa o Vale a pena ver de novo! Por favor, isso não é vida! Eu prefiro morrer, numa boa.
Não sei você, mas eu fico mal humorada quando estou com fome. Insuportável mesmo. Nem eu me agüento. Sou alguém que PRECISA comer. Quando eu como, parece que todos os problemas desaparecem, e aí sim eu posso seguir com o meu dia.
E é por isso que não entendo as pessoas que fazem dieta também com aqueles pratos sem graça, cheios de saladinha que não tapam nem o buraco do dente.
Essa é talvez a principal razão pela qual não entra na minha cabeça aquela obsessão da Bella em tornar-se logo uma vampira. Ora, viver pra sempre sem poder desfrutar de um bom prato de macarronada e nem daquele soninho gostoso depois do almoço, enquanto começa o Vale a pena ver de novo! Por favor, isso não é vida! Eu prefiro morrer, numa boa.
Não sei você, mas eu fico mal humorada quando estou com fome. Insuportável mesmo. Nem eu me agüento. Sou alguém que PRECISA comer. Quando eu como, parece que todos os problemas desaparecem, e aí sim eu posso seguir com o meu dia.
E é por isso que não entendo as pessoas que fazem dieta também com aqueles pratos sem graça, cheios de saladinha que não tapam nem o buraco do dente.
Eu não estou falando que se alimentar. Eu estou falando de COMER.
Estou falando de salivar com o cheiro do feijão ficando pronto (ah, sim, comida sem feijão pra mim também não é comida) ou do frango assado com farofa no forno.
Estou falando de saborear a lasanha derretendo na sua boca, de fazer “hmmmm” na primeira mordida do bife, de degustar os diferentes sabores do seu prato e raspá-lo até não sobrar mais nada pra contar a história.
Estou falando de comer aquele misto quente com suco de laranja na hora do lanche e de lamber os beiços com um pedaço de bolo de cenoura com cobertura de chocolate.
Estou falando de se deliciar com aquele brownie com uma bola de sorvete de creme por cima e de se lambuzar com brigadeiro de panela.
Essas coisas que dão prazer em comer só de falar (pode confessar, você ficou com água na boca agora, não ficou?).
Porém, talvez tão prazeroso quanto devorar qualquer delícia que estiver à mesa seja simplesmente o ato de sentar-se ao redor dela com alguém de quem se goste.
De fato, se você parar para analisar a origem da palavra Comer, vai ver que o ato só faz sentido quando se está junto de alguém.
Comer, do latim comedere. Edere em latim é comer, comedere é comer na companhia de alguém, pela formação cum (com) edere (alimentar-se).
Ou seja, só se come de verdade quando se come com.
(Ironicamente, eu como menos quando estou com pessoas queridas até. Sei lá, acho que a presença supre. Fora que, sabe como é, o horário de almoço é curto e se tem pouco tempo pra conversar – olha o prefixo ‘Com’ aí de novo - , e aí ou come, ou fala, rs.)
E se comer só faz sentido se estivermos acompanhados, chama atenção notar que a origem da palavra Companhia também está associada à comida.
Companheiro é ninguém mais ninguém menos do que aquele com o qual se come o pão: cum (com), panis (pão).
Eu até nem ligo de almoçar sozinha (dependendo da companhia, é melhor ficar só mesmo). Mas existem algumas situações em que bate até uma certa depressão ninguém sentado do outro lado da mesa, como, por exemplo, restaurante a la carte em que a comida demora (é chatão ficar esperando sem nada pra fazer, ainda mais se não tiver TV no lugar) ou chegar tarde e com fome e todo mundo já foi dormir (não precisa me esperar pra comer, até porque eu não espero ninguém também, mas dá uma sensação de solidão, né?).
E já que estamos falando tanto em comer e em comida, eu fiquei com fome e estão me gritando já pra eu descer, então, vocês me dão licença que vou lá jantar com a minha família.
Estou falando de saborear a lasanha derretendo na sua boca, de fazer “hmmmm” na primeira mordida do bife, de degustar os diferentes sabores do seu prato e raspá-lo até não sobrar mais nada pra contar a história.
Hmmm
Estou falando de comer aquele misto quente com suco de laranja na hora do lanche e de lamber os beiços com um pedaço de bolo de cenoura com cobertura de chocolate.
Estou falando de se deliciar com aquele brownie com uma bola de sorvete de creme por cima e de se lambuzar com brigadeiro de panela.
Não é o original, mas Bolo de Cenoura me lembra uma história ótima com a Carol no meio....
Essas coisas que dão prazer em comer só de falar (pode confessar, você ficou com água na boca agora, não ficou?).
Porém, talvez tão prazeroso quanto devorar qualquer delícia que estiver à mesa seja simplesmente o ato de sentar-se ao redor dela com alguém de quem se goste.
Ô saudade! Mó emoção ver essa foto, viu!
A comida nem era das melhores, mas a companhia...
Foi nesse dia que a gente pediu o vale-batata???
De fato, se você parar para analisar a origem da palavra Comer, vai ver que o ato só faz sentido quando se está junto de alguém.
Comer, do latim comedere. Edere em latim é comer, comedere é comer na companhia de alguém, pela formação cum (com) edere (alimentar-se).
Ou seja, só se come de verdade quando se come com.
(Ironicamente, eu como menos quando estou com pessoas queridas até. Sei lá, acho que a presença supre. Fora que, sabe como é, o horário de almoço é curto e se tem pouco tempo pra conversar – olha o prefixo ‘Com’ aí de novo - , e aí ou come, ou fala, rs.)
Mas tem gente que come menos também porque perde a briga de quem vai ficar com o maior bife
E se comer só faz sentido se estivermos acompanhados, chama atenção notar que a origem da palavra Companhia também está associada à comida.
Companheiro é ninguém mais ninguém menos do que aquele com o qual se come o pão: cum (com), panis (pão).
Ou seja, companheiro é tipo o café, rs! Ou a manteiga...
Eu até nem ligo de almoçar sozinha (dependendo da companhia, é melhor ficar só mesmo). Mas existem algumas situações em que bate até uma certa depressão ninguém sentado do outro lado da mesa, como, por exemplo, restaurante a la carte em que a comida demora (é chatão ficar esperando sem nada pra fazer, ainda mais se não tiver TV no lugar) ou chegar tarde e com fome e todo mundo já foi dormir (não precisa me esperar pra comer, até porque eu não espero ninguém também, mas dá uma sensação de solidão, né?).
Olha que legal que eu achei!
E já que estamos falando tanto em comer e em comida, eu fiquei com fome e estão me gritando já pra eu descer, então, vocês me dão licença que vou lá jantar com a minha família.
Adorava isso!