Não era promo, era... Cilada!

Olá, amiguinhos, tudo bom? Tem tempo que não apareço por aqui, e já não faço mais questão de pedir desculpas por isso (perdi a vergonha mesmo), mas, mesmo assim, não me desfaço do blog porque é sempre bom ter um lugar para escrever histórias que não cabem num espaço de 140 280 caracteres. Eu sei que tem gente que posta fanfic, contos, promove debates no Twitter, mas, sinceramente, a plataforma não foi feita pra isso, e fico até com preguiça de ler quando a thread é muito longa. (A cada dia que passa fica mais difícil segurar essa barra que é a internet sem os fóruns ou sem o Orkut. Pois...

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Você, Tonya

Desde que ouvi falar desse filme pela primeira vez, me perguntei por que seu título começava com a primeira pessoa do singular do pronome pessoal do caso reto. Não seria mais fácil ser só “Tonya”, afinal? Terminada a sessão, penso que o “Eu” no título se deva à alta capacidade de identificação gerada pela personagem. Durante vários momentos do filme, me peguei pensando: “Eu sou Tonya Harding”. O relacionamento conturbado com a mãe, o cabelo desgrenhado, a rebeldia em tentar se encaixar, a raiva do não reconhecimento porque sabe que tecnicamente é a melhor, a vontade de mudar o sistema......

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