Nos anos pares, os eventos mais aguardados são de natureza esportiva: Copa do Mundo e Olimpíadas. (Tem eleições também, mas ninguém fica esperando por eleições, com exceção dos políticos). Nos anos ímpares, o evento mais legal é a Bienal do Livro. O Rock in Rio da literatura.
Sempre no RioCentro, a Bienal reúne as maiores e menores editoras do país, promove encontro entre autores e organiza palestras e debates. O evento era realizado no primeiro semestre, porém, a partir de 2007, por causa do Pan, a Bienal transferiu-se para Setembro.
Bom, eu tenho uma certa história com Bienais do Livro. Não é nada, não é nada, já estou me encaminhando para minha 5ª Bienal! Mais do que uma feira, a Bienal é um evento que a cada 2 anos marca a minha vida na maioria das vezes por razões não-relacionadas a literatura.
Pensando nisso, vou tentar puxar o máximo que eu puder da memória e fazer um apanhado das minhas lembranças com a Bienal. E acredite: eu tenho um monte delas.
Bienal 2001 – A primeira Bienal a gente nunca esquece
A 1ª Bienal do séc. XXI e minha 1ª Bienal também. Estava na 5ª série e fui com a escola. Como a gente era criança, o professor mandou fazer grupos de 10 pessoas e ficar junto pra não se perder. Na época eu levava as coisas muito a sério e gritei horrores tentando fazer as pessoas ficarem juntas. Não adiantou nada. O grupo se desmantelou, ninguém se perdeu, e eu voltei pra casa rouca.
Mesmo assim, foi uma das melhores Bienais de todos os tempos. É a campeã em matéria de brindes. Eles distribuíam marca-páginas nos corredores (A Kamilla F. pegou tantos que dividiu comigo e ainda ficou com muito. Graças a essa Bienal, nunca falta marca-páginas aqui em casa) e eu peguei um imã de geladeira muito legal com o desenho de um astronauta, no qual a gente colocava a nossa foto no espaço para o rosto dele. (Não acredito que minha mãe jogou aquilo fora depois de uns anos!!! O imã era tão bonitinho!!!). Também tinha uma parada para tirar foto lá, só que eu não fui porque, claro, estava tentando manter as pessoas unidas (rs).
Acho que comprei uns 3 livros nessa Bienal. Todos fininhos e com figuras. Um deles era o paradidático do colégio, Até mais verde. E foi nessa que eu levei 5 revistinhas da Mônica por 1 real? Acho que foi.
“Coisas que toda garota deve saber” vendeu muito entre as meninas da sala. Entre os meninos, o livro mais popular foi... o livro de piadas do Casseta e Planeta! Melhor que nada, né!
Ah, e a moça que queria porque queria que a gente ficasse ouvindo uma história da abelhinha? Deus, que mulher sem noção! Contadores de histórias da Bienal são um perigo! Hahaha!
Bienal 2003 – a Bienal da Deborah
7ª série. Mais uma vez excursão da escola. Dessa vez eu não gritei, nem fiquei rouca. Mas também foi uma Bienal muito maneira. Muitas aventuras.
Passei uma parte do passeio conversando com a profª de português sobre um incidente pedagógico ocorrido no mês anterior e vendo ela extorquir os editores preenchendo formulários para ganhar livros de graça pelas diversas escolas em que trabalhava. Tia Deborah é hilária. Muita saudade da aula dela. Se ela fosse um livro ia ser “Uma professora muito maluquinha”.
Depois que eu deixei a tia Deb sozinha na sua jornada por livros grátis, encontrei a Fe e a Jami no caminho e as duas estavam absolutamente decididas a comprar uma agenda do Smilinguido. O estande que vendia a agenda estava lotado, mas elas conseguiram levar a agenda pra casa.
Nessa Bienal, não tinha muitos brindes. Era difícil de arrancar algum, mesmo comprando as coisas! Os expositores estavam começando a ficar pão-duros. No mínimo, deve ser culpa da Deborah, que ficava pedindo 1 milhão de livros de graça! Hahaha!
Mas a saída é que foi a melhor parte do dia. Quase indo embora já, tia Deb organizava o pessoal para tomar o caminho da roça. Enquanto fazia isso, eis que um menino com deficiência lá na feira começa a ter um ataque epilético! Todo mundo ficou sem ação e quando eu vi, tia Déb já estava lá na frente, correndo igual a uma desesperada em busca de atendimento médico. Em pouco tempo, já estavam socorrendo o menino! Deu mó orgulho depois. Minha professora salvou o garoto! Tia Deborah, a heroína!
Mais tarde, quando já estava todo mundo enfileirado, tia Deb aprontou mais uma. A nossa fila era a única que não andava reto. Ela puxava a fila de um jeito só pra ficar torto, igual uma minhoca sinuosa. Não bastasse isso, ela ainda puxou o coro: “Um, dois, três, quatro! Quatro, três, dois, um!” e completava com “Piuí! Tic-Tac!”, o último verso era acompanhado por um movimento de maquinista puxando a sineta para fazer o trem apitar. Imagina só a cena: todo mundo indo embora, e a nossa fila de minhoca cantando e fazendo “Piuí! Tic-Tac”. Seria até normal se a turma fosse do jardim de infância, mas o negócio é que era tudo aluno de ginásio! Muito hilário! As outras escolas devem ter achado que a gente era um bando de malucos! Como eu ria nesse dia! Foi muito legal.
E dentro do ônibus a bagunça continuou com as clássicas canções de excursão. A música da barata, do elefante, entre outras muitas coisas bizarras. Tudo incentivado pela professora, claro. Ai ai, simplesmente inesquecível!
Bienal 2005 – Bienal Digital
1º ano do Ensino Médio. Mudei pro Cefet. Na nova escola, era difícil os professores arranjarem ônibus pra excursão, então não rolava mais passeio para a Bienal. Mesmo assim, fui com minha família prestigiar o evento. Acho que a gente foi no último dia já e o RioCentro parecia um formigueiro. Depois dizem que brasileiro não lê!
Nessa Bienal a gente comprou várias coisas. Minha irmã descolou uma promoção no estande da editora de revistas de desenho e levou um montão delas pra casa. Lembro de ter comprado alguns livros também, mas não me recordo quais. A escassez de brindes continuou e os livros não tinham desconto algum.
Meu pai é maníaco por fotos. E, na época, a gente tinha comprado a câmera digital há bem pouco tempo. Junte a mania louca do meu pai por fotos bizarras, mais um evento cheio de situações pra fotografar e você já pode imaginar o resultado. Não sei da onde veio essa veia fotomaníaca do papai. Acho que ele deve ter tido algum antepassado japonês, só pode. Deixar a câmera com ele é um perigo! A foto mais legal acho que foi uma dele com cara de conteúdo fingindo que lia um livro de Direito. Bobo que só!
Não sei porque, nessa Bienal, ele cismou que tinha que assistir a algum debate que estava rolando. Acabamos entrando numa sala muito louca com a luz baixa, umas almofadas gigantescas e no painel uma imagem de uma mulher semi-nua amarrada por cordas(!). O debate a princípio era até interessante e a entrevistada era a autora do livro A Casa das Sete Mulheres. Mas aquilo estava muito chato e aquela sala era muito medonha! Depois de muito relutarmos, saímos de fininho e fomos aproveitar o resto da feira.
Bienal 2007 – a Bienal das Compras
Fui com a família de novo. Nessa Bienal, a gente fez a festa. Mas a primeira coisa que a gente comprou não foi um livro. Foi um pôster de The O.C. Estava só 1 real!!! Até hoje ele fica pendurado na minha parede como lembrança da falecida série.
Já calejados de Bienais, chegamos à feira sabendo o que a gente ia levar. Meses antes a Record tinha lançado o selo Galera Record destinado ao público infanto-juvenil. \o/ E foi lá no estande da Record que a gente encheu as sacolinhas. Ficaram pesadonas, eu lembro! Mas valeu a pena: a editora estava dando 25% nas compras acima de 3 livros! Aproveitamos o desconto e levamos 5 livros. Tinha uns que não estavam à mostra e pedimos até pro moço pegar no estoque. Como também já era o último dia, não tinha mais bottom, nem marca-páginas da Meg :( Mas o estande da Record até que estava bem generoso em relação a brindes. Ganhamos um monte deles, só que de livros que nunca tínhamos ouvido falar.
Ah, no dia que a gente foi, a autora de Gossip Girl estava dando autógrafos. A divulgação do evento estava bem bacana. Tinha cartaz até no banheiro feminino! E a fila era bem considerável. Pra mim foi indiferente. Gossip Girl nunca me atraiu.
E lembrei de mais uma coisa. Enquando andávamos tranquilamente pela feira, do nada começa um alvoroço! Fotógrafos correndo de um lado pro outro! Uma sessão de autógrafos muito aguardada, ao que parecia. Meu pai, louco por fotos, saiu correndo pra ver do que se tratava e, claro, registrar tudo com a câmera. As autoras: Ticiane Pinheiro e Karina Bacci vestidas de rosa lançando seu livro sobre a experiência da vida no campo do reality Simple Life. Essa é pra quem diz que elas são pessoas incultas. Taí ó: lançaram até livro! Hehe!
Mas, esse ano tudo, será diferente! Se tudo de certo, assistirei a palestras legais, enfrentarei filas, ganharei brindes, autografarei livros... Porque tia Meg super merece e eu também, vamos combinar! Já estou contando os dias desde que saiu a notícia (mais de um ano atrás). Aliás, quantos dias faltam ainda, hein? Ai meu coração! Ainda bem que, como ficou comprovado no evento de 2003, a Bienal tem atendimento médico no local, porque o que vai ter de gente precisando esse ano não vai ser brincadeira. Eu se fosse o prefeito do Rio tratava logo de encomendar um braço cirúrgico do Michael por via das dúvidas...
PS. A coisa mais bizarra do Bienal é que você não deve ir pensando em procurar algum livro legal, nem grandes descontos (pra isso você tem que ir nos sebos ou feirinhas - adoooro! Sempre levo uns livros por menos da metade do preço nesses lugares). O salão estará lotado e é difícil de os expositores fazerem alguma promoção. Ainda assim, é um negócio bem divertido. Tem sempre alguém famoso passando, alguma gincana acontecendo, para as crianças tem os contadores de histórias, e se bobear você leva umas revistas velhas de graça pra casa. E se você estiver de bom humor, já deu pra perceber que dá pra se divertir horrores, mesmo sem comprar nada. É por isso que a Bienal é sempre uma boa pedida. Mesmo que você não goste de ler.
Sempre no RioCentro, a Bienal reúne as maiores e menores editoras do país, promove encontro entre autores e organiza palestras e debates. O evento era realizado no primeiro semestre, porém, a partir de 2007, por causa do Pan, a Bienal transferiu-se para Setembro.
Bom, eu tenho uma certa história com Bienais do Livro. Não é nada, não é nada, já estou me encaminhando para minha 5ª Bienal! Mais do que uma feira, a Bienal é um evento que a cada 2 anos marca a minha vida na maioria das vezes por razões não-relacionadas a literatura.
Pensando nisso, vou tentar puxar o máximo que eu puder da memória e fazer um apanhado das minhas lembranças com a Bienal. E acredite: eu tenho um monte delas.
Bienal 2001 – A primeira Bienal a gente nunca esquece
A 1ª Bienal do séc. XXI e minha 1ª Bienal também. Estava na 5ª série e fui com a escola. Como a gente era criança, o professor mandou fazer grupos de 10 pessoas e ficar junto pra não se perder. Na época eu levava as coisas muito a sério e gritei horrores tentando fazer as pessoas ficarem juntas. Não adiantou nada. O grupo se desmantelou, ninguém se perdeu, e eu voltei pra casa rouca.
Mesmo assim, foi uma das melhores Bienais de todos os tempos. É a campeã em matéria de brindes. Eles distribuíam marca-páginas nos corredores (A Kamilla F. pegou tantos que dividiu comigo e ainda ficou com muito. Graças a essa Bienal, nunca falta marca-páginas aqui em casa) e eu peguei um imã de geladeira muito legal com o desenho de um astronauta, no qual a gente colocava a nossa foto no espaço para o rosto dele. (Não acredito que minha mãe jogou aquilo fora depois de uns anos!!! O imã era tão bonitinho!!!). Também tinha uma parada para tirar foto lá, só que eu não fui porque, claro, estava tentando manter as pessoas unidas (rs).
Acho que comprei uns 3 livros nessa Bienal. Todos fininhos e com figuras. Um deles era o paradidático do colégio, Até mais verde. E foi nessa que eu levei 5 revistinhas da Mônica por 1 real? Acho que foi.
“Coisas que toda garota deve saber” vendeu muito entre as meninas da sala. Entre os meninos, o livro mais popular foi... o livro de piadas do Casseta e Planeta! Melhor que nada, né!
Ah, e a moça que queria porque queria que a gente ficasse ouvindo uma história da abelhinha? Deus, que mulher sem noção! Contadores de histórias da Bienal são um perigo! Hahaha!
Bienal 2003 – a Bienal da Deborah
7ª série. Mais uma vez excursão da escola. Dessa vez eu não gritei, nem fiquei rouca. Mas também foi uma Bienal muito maneira. Muitas aventuras.
Passei uma parte do passeio conversando com a profª de português sobre um incidente pedagógico ocorrido no mês anterior e vendo ela extorquir os editores preenchendo formulários para ganhar livros de graça pelas diversas escolas em que trabalhava. Tia Deborah é hilária. Muita saudade da aula dela. Se ela fosse um livro ia ser “Uma professora muito maluquinha”.
Depois que eu deixei a tia Deb sozinha na sua jornada por livros grátis, encontrei a Fe e a Jami no caminho e as duas estavam absolutamente decididas a comprar uma agenda do Smilinguido. O estande que vendia a agenda estava lotado, mas elas conseguiram levar a agenda pra casa.
Nessa Bienal, não tinha muitos brindes. Era difícil de arrancar algum, mesmo comprando as coisas! Os expositores estavam começando a ficar pão-duros. No mínimo, deve ser culpa da Deborah, que ficava pedindo 1 milhão de livros de graça! Hahaha!
Mas a saída é que foi a melhor parte do dia. Quase indo embora já, tia Deb organizava o pessoal para tomar o caminho da roça. Enquanto fazia isso, eis que um menino com deficiência lá na feira começa a ter um ataque epilético! Todo mundo ficou sem ação e quando eu vi, tia Déb já estava lá na frente, correndo igual a uma desesperada em busca de atendimento médico. Em pouco tempo, já estavam socorrendo o menino! Deu mó orgulho depois. Minha professora salvou o garoto! Tia Deborah, a heroína!
Mais tarde, quando já estava todo mundo enfileirado, tia Deb aprontou mais uma. A nossa fila era a única que não andava reto. Ela puxava a fila de um jeito só pra ficar torto, igual uma minhoca sinuosa. Não bastasse isso, ela ainda puxou o coro: “Um, dois, três, quatro! Quatro, três, dois, um!” e completava com “Piuí! Tic-Tac!”, o último verso era acompanhado por um movimento de maquinista puxando a sineta para fazer o trem apitar. Imagina só a cena: todo mundo indo embora, e a nossa fila de minhoca cantando e fazendo “Piuí! Tic-Tac”. Seria até normal se a turma fosse do jardim de infância, mas o negócio é que era tudo aluno de ginásio! Muito hilário! As outras escolas devem ter achado que a gente era um bando de malucos! Como eu ria nesse dia! Foi muito legal.
E dentro do ônibus a bagunça continuou com as clássicas canções de excursão. A música da barata, do elefante, entre outras muitas coisas bizarras. Tudo incentivado pela professora, claro. Ai ai, simplesmente inesquecível!
Bienal 2005 – Bienal Digital
1º ano do Ensino Médio. Mudei pro Cefet. Na nova escola, era difícil os professores arranjarem ônibus pra excursão, então não rolava mais passeio para a Bienal. Mesmo assim, fui com minha família prestigiar o evento. Acho que a gente foi no último dia já e o RioCentro parecia um formigueiro. Depois dizem que brasileiro não lê!
Nessa Bienal a gente comprou várias coisas. Minha irmã descolou uma promoção no estande da editora de revistas de desenho e levou um montão delas pra casa. Lembro de ter comprado alguns livros também, mas não me recordo quais. A escassez de brindes continuou e os livros não tinham desconto algum.
Meu pai é maníaco por fotos. E, na época, a gente tinha comprado a câmera digital há bem pouco tempo. Junte a mania louca do meu pai por fotos bizarras, mais um evento cheio de situações pra fotografar e você já pode imaginar o resultado. Não sei da onde veio essa veia fotomaníaca do papai. Acho que ele deve ter tido algum antepassado japonês, só pode. Deixar a câmera com ele é um perigo! A foto mais legal acho que foi uma dele com cara de conteúdo fingindo que lia um livro de Direito. Bobo que só!
Não sei porque, nessa Bienal, ele cismou que tinha que assistir a algum debate que estava rolando. Acabamos entrando numa sala muito louca com a luz baixa, umas almofadas gigantescas e no painel uma imagem de uma mulher semi-nua amarrada por cordas(!). O debate a princípio era até interessante e a entrevistada era a autora do livro A Casa das Sete Mulheres. Mas aquilo estava muito chato e aquela sala era muito medonha! Depois de muito relutarmos, saímos de fininho e fomos aproveitar o resto da feira.
Bienal 2007 – a Bienal das Compras
Fui com a família de novo. Nessa Bienal, a gente fez a festa. Mas a primeira coisa que a gente comprou não foi um livro. Foi um pôster de The O.C. Estava só 1 real!!! Até hoje ele fica pendurado na minha parede como lembrança da falecida série.
Já calejados de Bienais, chegamos à feira sabendo o que a gente ia levar. Meses antes a Record tinha lançado o selo Galera Record destinado ao público infanto-juvenil. \o/ E foi lá no estande da Record que a gente encheu as sacolinhas. Ficaram pesadonas, eu lembro! Mas valeu a pena: a editora estava dando 25% nas compras acima de 3 livros! Aproveitamos o desconto e levamos 5 livros. Tinha uns que não estavam à mostra e pedimos até pro moço pegar no estoque. Como também já era o último dia, não tinha mais bottom, nem marca-páginas da Meg :( Mas o estande da Record até que estava bem generoso em relação a brindes. Ganhamos um monte deles, só que de livros que nunca tínhamos ouvido falar.
Ah, no dia que a gente foi, a autora de Gossip Girl estava dando autógrafos. A divulgação do evento estava bem bacana. Tinha cartaz até no banheiro feminino! E a fila era bem considerável. Pra mim foi indiferente. Gossip Girl nunca me atraiu.
E lembrei de mais uma coisa. Enquando andávamos tranquilamente pela feira, do nada começa um alvoroço! Fotógrafos correndo de um lado pro outro! Uma sessão de autógrafos muito aguardada, ao que parecia. Meu pai, louco por fotos, saiu correndo pra ver do que se tratava e, claro, registrar tudo com a câmera. As autoras: Ticiane Pinheiro e Karina Bacci vestidas de rosa lançando seu livro sobre a experiência da vida no campo do reality Simple Life. Essa é pra quem diz que elas são pessoas incultas. Taí ó: lançaram até livro! Hehe!
Mas, esse ano tudo, será diferente! Se tudo de certo, assistirei a palestras legais, enfrentarei filas, ganharei brindes, autografarei livros... Porque tia Meg super merece e eu também, vamos combinar! Já estou contando os dias desde que saiu a notícia (mais de um ano atrás). Aliás, quantos dias faltam ainda, hein? Ai meu coração! Ainda bem que, como ficou comprovado no evento de 2003, a Bienal tem atendimento médico no local, porque o que vai ter de gente precisando esse ano não vai ser brincadeira. Eu se fosse o prefeito do Rio tratava logo de encomendar um braço cirúrgico do Michael por via das dúvidas...
PS. A coisa mais bizarra do Bienal é que você não deve ir pensando em procurar algum livro legal, nem grandes descontos (pra isso você tem que ir nos sebos ou feirinhas - adoooro! Sempre levo uns livros por menos da metade do preço nesses lugares). O salão estará lotado e é difícil de os expositores fazerem alguma promoção. Ainda assim, é um negócio bem divertido. Tem sempre alguém famoso passando, alguma gincana acontecendo, para as crianças tem os contadores de histórias, e se bobear você leva umas revistas velhas de graça pra casa. E se você estiver de bom humor, já deu pra perceber que dá pra se divertir horrores, mesmo sem comprar nada. É por isso que a Bienal é sempre uma boa pedida. Mesmo que você não goste de ler.
Bienal no Rio deve ser tudo de bom! Vou ir esse ano pela primeira vez. Tudo por causa da Meg! *__*
ResponderExcluirBeijos.
Eu tenho trauma de Bienal, só fui uma vez mas essa uma vez foi terrível. Fiquei perdido naquela muvuca um tempão, com fome , sede, e muita vontade de ir pra casa!
ResponderExcluirSó 1 real?! Podia ter comprado um pôster de The O.C pra mim tbm! (Q Deus a tenha)
tbm gosto de bienaal :D e eu já fiquei perdida lá mas foi divertido...só foi ruim pq quando fiquei perdida não consegui achar um dos blocos .-.
ResponderExcluirUHUUUUUL 6 DIAS PRA VER A MEG \o/
Eu leembro do ímã do astronauta! Não pude pegar o meu pq não tinha e-mail na época (hã?)! E eu tenho uma foto q eu tirei de executivo na época ainda. hahahahahahaha
ResponderExcluir2 DPVMC. Segura o coração, Li.
Oi! :)
ResponderExcluirPode me chamar de Fê sim, sem problema, rs...
Não li o post agora, pois estou na correria aqui.. deveria estar estudando pra uma prova que tenho amanhã, não blogando! Ôh, tentação..! rs.. :D
~> Pô, legal que sua amiga conseguiu o autógrafo! Na verdade, eu passei pelo stand da Record algumas vezes, e estava sempre lotado, com filas e tal, desde a hora q cheguei. Eu achava que era todo mundo esperando a Meg, mas depois fiquei sabendo que teve mais gente dando autógrafo lá ontem, então vai ver q era isso...
Enfim! Gostei do seu blog, estou te seguindo..! Depois volto e comento com mais calma, ok?
Bjs, bom domingo! :)