Alguns dizem que fazer rir e fazer chorar são tarefas igualmente complicadas. Mas outros alcançam a proeza de fazer rir e chorar ao mesmo tempo. Infelizmente, por razões bem distantes da maestria, afinal, ri-se do ridículo, da infâmia, e chora-se por pena daqueles que de fato acreditaram que o que fizeram era, no mínimo, “bom”.
Entre eles estão as ditas comédias.
Filmes como “Não é mais um besteirol americano”, “Espartalhões”, “Super-Herói” são lançados nas salas de cinemas à mesma proporção na qual as sacolas de lixo são, também lançadas, nos caminhões rumo aos aterros sanitários. Uma pena o destino de ambos não ser o mesmo, quero dizer, os filmes nos aterros, não as sacolas nos cinemas. No fim das contas, tudo se encontra e funde-se em uma informação só, se você prestar atenção.
A inspiração...
quarta-feira, 24 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Fazendo meu Filme

Geralmente é assim: a gente lê um livro, depois vai atrás de notícias sobre o autor. Com Fazendo meu Filme foi o oposto. Eu já conhecia a escritora e depois li seus livros.
A Paula (pode tratar só pelo primeiro nome, né?) é dona das comunidades do Diário da Princesa e da Meg Cabot, das quais também sou moderadora, e devo dizer que sempre a achei uma ótima “dona de comunidade”. Ela é tão boa que agora assumiu a liderança da comu da Anne também (graças a Deus). Lembro da época em que essa comunidade (da Anne) era a maior bagunça, e eu e a Jami até comentávamos: “A Paula tinha que ser dona dessa...
sábado, 6 de março de 2010
20
Pois é. Quem diria? 20 anos! Ainda não consigo acreditar no som da minha voz respondendo: “Tenho 20 anos”. São duas décadas inteiras! É, estou ficando velha, mesmo. Bem que minha avó falava que depois dos 15 o tempo parece passar muito rápido. Mas o negócio todo é que eu não pareço ter 20 anos. Lá no fundo, acho que sou mais nova. Sinto-me uma criança grande às vezes. O espelho também não ajuda. Se essa idade marca oficialmente o fim da adolescência, por que essas espinhas insistem em aparecer depois de uma barra de chocolate?
Na verdade, a imagem de alguém com essa idade no meu subconsciente é bastante embaçada. Até os 17, 18, eu ainda tinha uma referência do pessoal do último ano do colégio. Eles eram o símbolo de “grandeza” para quem estava nas séries anteriores. Mas depois disso, não...
Assinar:
Postagens (Atom)