Quando se trata de educação, eu sou uma pessoa muito cética. Não acredito nesses milhões métodos inventados pelos educadores da nova geração. Não acredito que tecnologia faz grande diferença no ensino, e nem acredito em colégio que promete aprovar todo mundo no vestibular. Mas se tem uma coisa que eu acredito totalmente e coloco toda a minha fé, essa coisa é o professor.
Não é exagero dizer que, ao passar mais da metade do seu dia em ambiente acadêmico, o professor acaba sendo uma espécie de segundo pai para todos seus alunos. É ele quem muitas vezes ensinará conceitos não só da matéria, mas de cidadania e pensamento crítico, transformando seus estudantes em mais do que simples ‘experts’ em determinado assunto e formando verdadeiros cidadãos.
É bem verdade que existe muito professor salafrário e que, além não ensinar nada, faz questão de infernizar a vida dos alunos, tornando-se responsável muitas vezes pela repulsa (e tempos de faculdade, até desistência) dos estudantes por determinada disciplina. Esse daí não é o professor do tipo ‘pai’, e sim do tipo padrasto mesmo, rs. E é exatamente essa espécie que rende algumas das maiores piadas entre os alunos em seus momentos de ócio. Porque, não sejamos hipócritas, o principal passatempo de aluno é falar mal de professor. Me pergunto se a recíproca é verdadeira, mas divago.
Mas eu não queria falar desse tipo de “professor” hoje. Gostaria de render uma homenagem a alguns dos meus mestres queridos que contribuíram e muito para a pessoa que sou hoje. Alguns deles, quando chegaram à minha vida, transformaram não só a mim, como também fizeram uma verdadeira revolução na instituição em qual começaram a lecionar. E para esses daí, eu não só tiro o chapéu, como tenho um orgulho danado de dizer: “Eu tive aula com ele”. Não vai dar pra escrever sobre todos, mas vou tentar fazer um bom apanhado.
Jardim e Primário
Não é exagero dizer que, ao passar mais da metade do seu dia em ambiente acadêmico, o professor acaba sendo uma espécie de segundo pai para todos seus alunos. É ele quem muitas vezes ensinará conceitos não só da matéria, mas de cidadania e pensamento crítico, transformando seus estudantes em mais do que simples ‘experts’ em determinado assunto e formando verdadeiros cidadãos.
É bem verdade que existe muito professor salafrário e que, além não ensinar nada, faz questão de infernizar a vida dos alunos, tornando-se responsável muitas vezes pela repulsa (e tempos de faculdade, até desistência) dos estudantes por determinada disciplina. Esse daí não é o professor do tipo ‘pai’, e sim do tipo padrasto mesmo, rs. E é exatamente essa espécie que rende algumas das maiores piadas entre os alunos em seus momentos de ócio. Porque, não sejamos hipócritas, o principal passatempo de aluno é falar mal de professor. Me pergunto se a recíproca é verdadeira, mas divago.
Mas eu não queria falar desse tipo de “professor” hoje. Gostaria de render uma homenagem a alguns dos meus mestres queridos que contribuíram e muito para a pessoa que sou hoje. Alguns deles, quando chegaram à minha vida, transformaram não só a mim, como também fizeram uma verdadeira revolução na instituição em qual começaram a lecionar. E para esses daí, eu não só tiro o chapéu, como tenho um orgulho danado de dizer: “Eu tive aula com ele”. Não vai dar pra escrever sobre todos, mas vou tentar fazer um bom apanhado.
Jardim e Primário
- Tia Márcia do Pré.
Ela ensinava um monte de musiquinhas e coreografias pra gente. A música da caveira era a minha favorita. Tum-ba-la-tum-ba-la-tum-ba-la-uê! Pena que tiraram ela no meio do ano. A tia que entrou não ensinava essas musiquinhas.
- Tia Neide da 3ª série
Ela era velha. Mas gostava de ser chamada de Tiazinha – na época era ela que habitava o imaginário dos homens. A mulher chegava na sala já ditando um monte de exercícios, e é por causa dela que até hoje tenho calo nos dedos, mas cadê que os alunos deixavam de gostar dela? A gente cantava até uma musiquinha em sua homenagem: “Uh, Tiazinha, para de passar devê! Uh, Tiazinha, tô cansada de escrever”. Fiquei triste quando, anos depois, descobri que a Tia Neide tinha morrido. É, gente, o cigarro mata! De verdade! E matou a Tia Neide.
Ginásio...
- André Batalha (aquele que quase nunca falha!) – 4ª/ 5ª série
Deu 6 meses de filosofia na 4ª série e um bimestre de História na 5ª. Ele também ensinava um monte de musiquinhas! Nossa, que aula era aquela! Pena também que ele foi embora logo no início na 5ª série. Até hoje não se sabe porque ele nunca mais deu aula no colégio. Alguns dizem que ele ficou com dengue, outros que passou no concurso do município e eu já ouvi dizer até que ele tinha virado ator. (Ele ensinava praticamente atuando também, por isso a aula era tão boa).
- Ana Helena
Tudo que eu sei de História eu devo a essa moça. Adorava as aulas da Tia Ana Helena. Quando chegou a 8ª série, mudou de professor, mas aí estreou Cabocla na TV. Você deve estar se perguntando o que uma coisa tem a ver com a outra. Calma, eu explico. É que a Ana Helena era A CARA da Vanessa Giácomo. Nossa, aí também, ela “sofreu” com a gente. Eu fui pedir autógrafo pra ela no jornal que saiu (com o pôster da atriz), fizemos uma revista com a capa da Vanessa Giácomo e inventamos uma entrevista com a mesma dizendo do que ela achava da Ana Helena, chamavámos a professora de Zuca no corredor... Hahaha! Era divertido! Mas ela adorava essas bobagens também! Chegou a fazer MSN assim: anahelena_zuca@... Haha! Ai, ai, saudades desse tempo bom.
- Alexandre
Tinha semana que ele estava careca. E tinha semana que ele tinha mais cabelo e barba. Mas a pochete gigante e o barbantinho estavam lá todas as aulas. Eu ficava boba como ele desenhava todos aqueles retângulos e triângulos e, principalmente, círculos perfeitos só com a ajuda daquela cordinha que ele passava no giz. Parecia até mágica. Ótimo professor. Aprender ângulos alternos internos foi fácil com o truque do Z.
- Carine, Renata e Carol (as Smallvillemaníacas)
O que fazer quando você descobre que 3 das suas professoras (de Espanhol, Geografia e Ciências, respectivamente) compartilham do seu mesmo vício (Smallville e seu protagonista, Tom Welling)? Elas eram e, são até hoje, superamigas (com o perdão do trocadilho). Era engraçado. A gente comentava os episódios, babava pelo Tom... Era uma mais maluca que a outra. Não que eu possa falar alguma coisa (já leu o depoimento do que a gente fez com a professora acima?, e você ainda não viu nada!). Quando juntava todas elas então, se segura! Ah, sim! A Renata e a Carine também eram superfãs de novela mexicana/coisas da cultura latina e batiam altos papos com a Esther!
Ela ensinava um monte de musiquinhas e coreografias pra gente. A música da caveira era a minha favorita. Tum-ba-la-tum-ba-la-tum-ba-la-uê! Pena que tiraram ela no meio do ano. A tia que entrou não ensinava essas musiquinhas.
- Tia Neide da 3ª série
Ela era velha. Mas gostava de ser chamada de Tiazinha – na época era ela que habitava o imaginário dos homens. A mulher chegava na sala já ditando um monte de exercícios, e é por causa dela que até hoje tenho calo nos dedos, mas cadê que os alunos deixavam de gostar dela? A gente cantava até uma musiquinha em sua homenagem: “Uh, Tiazinha, para de passar devê! Uh, Tiazinha, tô cansada de escrever”. Fiquei triste quando, anos depois, descobri que a Tia Neide tinha morrido. É, gente, o cigarro mata! De verdade! E matou a Tia Neide.
Ginásio...
- André Batalha (aquele que quase nunca falha!) – 4ª/ 5ª série
Deu 6 meses de filosofia na 4ª série e um bimestre de História na 5ª. Ele também ensinava um monte de musiquinhas! Nossa, que aula era aquela! Pena também que ele foi embora logo no início na 5ª série. Até hoje não se sabe porque ele nunca mais deu aula no colégio. Alguns dizem que ele ficou com dengue, outros que passou no concurso do município e eu já ouvi dizer até que ele tinha virado ator. (Ele ensinava praticamente atuando também, por isso a aula era tão boa).
- Ana Helena
Tudo que eu sei de História eu devo a essa moça. Adorava as aulas da Tia Ana Helena. Quando chegou a 8ª série, mudou de professor, mas aí estreou Cabocla na TV. Você deve estar se perguntando o que uma coisa tem a ver com a outra. Calma, eu explico. É que a Ana Helena era A CARA da Vanessa Giácomo. Nossa, aí também, ela “sofreu” com a gente. Eu fui pedir autógrafo pra ela no jornal que saiu (com o pôster da atriz), fizemos uma revista com a capa da Vanessa Giácomo e inventamos uma entrevista com a mesma dizendo do que ela achava da Ana Helena, chamavámos a professora de Zuca no corredor... Hahaha! Era divertido! Mas ela adorava essas bobagens também! Chegou a fazer MSN assim: anahelena_zuca@... Haha! Ai, ai, saudades desse tempo bom.
- Alexandre
Tinha semana que ele estava careca. E tinha semana que ele tinha mais cabelo e barba. Mas a pochete gigante e o barbantinho estavam lá todas as aulas. Eu ficava boba como ele desenhava todos aqueles retângulos e triângulos e, principalmente, círculos perfeitos só com a ajuda daquela cordinha que ele passava no giz. Parecia até mágica. Ótimo professor. Aprender ângulos alternos internos foi fácil com o truque do Z.
- Carine, Renata e Carol (as Smallvillemaníacas)
O que fazer quando você descobre que 3 das suas professoras (de Espanhol, Geografia e Ciências, respectivamente) compartilham do seu mesmo vício (Smallville e seu protagonista, Tom Welling)? Elas eram e, são até hoje, superamigas (com o perdão do trocadilho). Era engraçado. A gente comentava os episódios, babava pelo Tom... Era uma mais maluca que a outra. Não que eu possa falar alguma coisa (já leu o depoimento do que a gente fez com a professora acima?, e você ainda não viu nada!). Quando juntava todas elas então, se segura! Ah, sim! A Renata e a Carine também eram superfãs de novela mexicana/coisas da cultura latina e batiam altos papos com a Esther!
Teve um trabalho de Programa de Saúde da Carol que era pra falar sobre anabolizantes. Aí a gente colocou o Tom na capa e o título era mais ou menos assim: “Anabolizantes: o jeito fácil de se tornar um Super-Homem”. Nem precisa dizer que ganhamos nota máxima. Hahaha! Ai, Jesus, como a gente aprontava! Definitivamente, a 8ª série foi uma série muito criativa...
- Deborah
Está pra nascer uma professora mais legal que a Deborah. Praticamente tudo o que eu sei de Português, é culpa dessa doida. Desculpa, tia Deb, mas você sabe que é meio pancadinha, rs.
A Deborah chegou no colégio quando eu estava na 7ª série junto com uma nova leva de professores (dentre eles Carol e Renata) e não é exagero dizer que a mulher revolucionou aquela escola. Depois de uns dois anos de muita disciplina, seriedade e sermão em Português, eis que chega tia Déb fazendo brincadeiras de arrumar frases e cantando para todos os alunos ‘tomar banho’ igual a Maria da frase que a gente tinha que pontuar. E isso foi só o primeiro dia, porque teve um ainda mais marcante. Vou contar uma história pra vocês:
Prova do 1º bimestre. Só eu e minha amiga Fe na sala. Uma questão sobre Sujeito e Predicado. A Fe, desesperada que só (por isso a Deb chamava ela de Leãozinho. Sim, da música do Caetano Veloso), começa a chorar dizendo que não sabe resolver a questão porque nunca tinham ensinado aquilo pra gente. E o pior é que era verdade. O professor das séries anteriores nunca sequer tinha tocado no assunto. Eu confirmo à Deborah e ela fica abestada. A partir daí, rola o maior barraco na diretoria (não que eu tenha visto, mas com certeza teve), a Deborah teve ensinar tudo o que o cara não tinha ensinado (mais a matéria dela), e acaba que criamos um eterno laço de afinidade para bem depois do fim das aulas.
E vou te contar, que aula BOA! Aprender sintaxe nunca foi tão divertido. Nunca vou esquecer que: “O verbo haver na 3ª pessoa do singular, com sentido de existir, é impessoal, dando origem assim à Oração Sem Sujeito”, de tantas vezes que a gente repetiu isso na sala. Sério, eu nem olhei nada pra escrever isso agora.
Mas foi de um jeito legal, sabe? Ela estava meio que brincando quando mandava a turma repetir. Ela mesma não se esquece desse dia.
E o pacotão 3 em 1? “Verbo de ligação” (sem brincadeira, ela desenhou um telefone no quadro nesse dia. As pessoas não acreditam quando eu conto) + Predicado Nominal + Predicativo do Sujeito. Eles sempre vêm juntos!”.
Isso fora altos projetos que ela ainda fazia com a turma. Projetos de Leitura, de teatro, extra-classes, passava filmes pra gente, comentava Bob Esponja... Sabe aquela professora que faz de TUDO para os alunos se dêem muito bem na vida? Que quer fazer do colégio um lugar melhor? Pois é, é a Deborah.
E além de TUDO, a mulher ainda era super-heroína nas horas vagas!
Ah, sim, a sinceridade é outra característica marcante dela. Ela SE ESTRAGANDO de rir no Festival de Poesia de 2007 foi muito hilário. Nossa, lembrei agora do dia que os alienígenas fazendo contato! E do ‘olhar sexy’, que na verdade era ‘olhar míope’. E o famoso ‘olhar bovino-opaco, boca 15º’ dos alunos que não estão entendendo lhufas. E só a Deborah que pra ensinar eufemismo dá o exemplo de “virar self-service de verme” (ecaaa!)
Não é à toa que com 6 meses de aula só, ela ganhou festa de aniversário, e vários presentes. Muitas, muitas saudades das aulas da Deborah. Tia Déb, você sabe que mora no meu s2!
Galera do Cefet
Putz, agora vai ser difícil falar de todo mundo. É tanto professor bom que vai acabar ficando cansativo. De qualquer forma, vamos listando a maioria deles rapidamente. Desculpe se não der pra falar de todos, vou dar preferência aos que tem bordões, ok?
- Paulo
“Hi, my name is Paulo, eu sou professor de Química”. Assim começou a primeira aula do Paulo e primeira aula da nossa jornada do Cefet também. O Paulo era um professor singular. A prova do cara era (muito) difícil, mas com ele você aprendia Química. Suas músicas sem noção demais, seus gritos nas horas mais inoportunas (Iiiiiiih!), as piadas do tipo que a gente ficava tipo: “Hã???” (Qual é o nome do sal dodói? KI – porque caiu, doeu! ). Ah, sim, tinham os remédios também sempre recomendados na época pós-prova, mas esse é um blog de família, não posso ficar postando coisas de conteúdo chulo.
- Talita
Exemplo de caráter. Aula excepcional. Trabalhos inesquecíveis (tia Tatá, se tiver erro de português no post, você me desculpa, tá? Mas o que importa é a comunicação, né?!). A turma aprendia e crescia horrores nas aulas dela. Não se limita às quatro paredes da sala para ensinar, sempre marcando
- CH Lobo
Quem disse que prof. de ed. Física não serve pra nada? A gente aprendeu muito mais sobre ética e cidadania nas aulas do CH do que em qualquer outra. Amigo dos alunos e, junto com tia Tatá, sempre em constante luta para melhorar a instituição onde trabalha. Muita gente da minha turma, inclusive, deve a ele a aprovação em Programação no 2º ano. Qualquer problema, você pode ir reclamar “direto com ele” (rs). Eu já vi muita gente querendo matar a aula de Ed. Física, mas isso é porque não tiveram aula com o CH. Quem participou dos Grandes Jogos não quer mais outra vida! rs
- Bira
Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida...
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida...
Já era o 4º ano do curso técnico e depois de tanta briga e sofrimento, a única coisa que a turma queria era catar logo aquele diploma e nunca mais ver informática na vida. Só que aí chegou o Bira e mudou tudo. Aqueles alunos já cansados de notas baixas e de ouvir que não queriam estudar e que deviam largar o curso de uma vez descobriram que não só era possível e fácil aprender programação como eram bons nisso! Sabe aquele cara que é apaixonado pelo que faz? Pois é, é o Bira. Ele deu uma injeção de ânimo em todo mundo e aquilo que parecia impossível se tornou palpável. Aqueles alunos que tantas vezes pensaram em desistir começaram a tirar 10 em cima de 10. E em provas difíceis. E que demoravam 2 dias para ficarem prontas. E a gente fazia amarradão!
Além de tudo, ainda era um super-amigo dos alunos e chegou até a trocar o dia das aulas de Java pra mim, por causa da minha faculdade. É graças a ele que muitos de nós conseguimos estágios e trabalhos também. Professor igual ao Bira não existe. E palavras para expressar a minha gratidão e honra de ter sido sua aluna também não.
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É por causa de pessoas assim que eu acredito que não só na educação como forma de ascensão social, como creio que não se precisa de muito para transformar um aluno e até uma escola inteira. Ah, se as instituições de ensino só tivessem professores assim... Aí sim, o Brasil ia pra frente!
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Eu não esqueci de vocês, calma! Faixas bônus!
- Scheila (“Mateus, Rafael, Cláudio, Fulano, Beltrano – e nome de quem mais estivesse em pé -... Vamos sentando?”. Melhor professora de física que eu já tive. Superfofa, ia passando de mesa em mesa perguntando: “Tudo bem?”)
- Welerson (“Dá um jeito, dá um jeito!” – Saudades da aula desse mineiro que foi parar em Santa Rita...)
- Vivi Marquezine (“Mateeeeus, cê tá impossível hoje!” – fofa demais!)
- Luizão (O Luizão já passou de tudo nessa vida. Sério, o cara tem, sei lá, umas 10 faculdades! Mas o melhor mesmo era quando ele falava: “Brilhouuu, Vândila!”)
- Marcela ("O meu Trianglinho - ou Trianglão - não está torto... É a luz!", "Vocês querem que eu grite e xingue igual ao Paulo, é? Aaaaah, seus feios!" Hahaha! Sabia muito a mulher, vou te contar!)
- Aline Dib (“Pessoaaaaal!” – estalando os dedos. Sempre dizia que não ia deixar assistir aula quem não estivesse com a apostila, mas sempre esquecia disso também, rs)
- Scheila (“Mateus, Rafael, Cláudio, Fulano, Beltrano – e nome de quem mais estivesse em pé -... Vamos sentando?”. Melhor professora de física que eu já tive. Superfofa, ia passando de mesa em mesa perguntando: “Tudo bem?”)
- Welerson (“Dá um jeito, dá um jeito!” – Saudades da aula desse mineiro que foi parar em Santa Rita...)
- Vivi Marquezine (“Mateeeeus, cê tá impossível hoje!” – fofa demais!)
- Luizão (O Luizão já passou de tudo nessa vida. Sério, o cara tem, sei lá, umas 10 faculdades! Mas o melhor mesmo era quando ele falava: “Brilhouuu, Vândila!”)
- Marcela ("O meu Trianglinho - ou Trianglão - não está torto... É a luz!", "Vocês querem que eu grite e xingue igual ao Paulo, é? Aaaaah, seus feios!" Hahaha! Sabia muito a mulher, vou te contar!)
- Aline Dib (“Pessoaaaaal!” – estalando os dedos. Sempre dizia que não ia deixar assistir aula quem não estivesse com a apostila, mas sempre esquecia disso também, rs)
Não sei se você tá sabendo, mas a Deb tá grávida! De um menino! Tá toda boba =) adoro ela... Excelente professora, sinto muita falta das aulas =/
ResponderExcluirTodo mundo tem alguns professores que ficarão marcados pra sempre, né? Eu me divirto ao me lembrar de alguns.
ResponderExcluirMeus favoritos eram os do cursinho pré-Cefet. Teve um que se casou na véspera da prova e nós fizemos um chá de panela.
No Cefet eu tive alguns legais também, mas teve uma que se destacou. Maria Luísa, ou Mãeria Luzia. Eu me formei em março de 2004. A última vez que a vi foi em 2007. Ela sabia onde cada aluno da turma estava trabalhando ou estudando, quem era irmão/primo/namorado de quem. Impressionante!
Muito legal o post. Deu vontade de fazer um também. Em dezembro fazem 10 anos que eu terminei o Ens. Fundamental e que fiz a prova do Cefet. Quem sabe não rola uma sessão nostalgia assim, hehe.
Bjs
Nossa, só vc pra lembrar do nome da professora do pré =O eu só lembro que gostava da minha, e que eu ganhei uma medalha no fim do ano rsrs.
ResponderExcluirOs professores mais marcantes foram os do ginásio e ensino médio, muitas saudades das aulas da Débora e da Renata =)
Agora do CEFET, sobre o Paulo, há controvérsias...esse ano eu já mudei de opinião sobre ele várias vezes, atualmente está neutra (ele é uma das pessoas daquele lugar que parecem que se tornaram bipolares, nunca vi).
Aai, sinto uma saudade imensa das aulas da Talita. Eu não ia muito com a cara dela não, na verdade minha opinião só foi mudar ano passado, quando ela veio conversar comigo e tal... e cara, a Viviane Marquezine é um amooor de pessoa, adoro ela, mas eu sinto que não aprendo nada .-.
Não gosto do CH u.u
aah o Luizão é um amor também, sinto falta das aulas dele, eu estaria menos desesperada x.x
vc não teve aula com a Gisele não? ela também é uma professora super fofa, a Esther conhece, muito engraçada rsrs
Meninaa, quem dera tivesse aparecido um salvador assim do curso de informática...agora só ano que vem, mas até lá quero estar bem longe daquele lugar... vc não faz idéia de como está aquele curso... olha, eu acho q só não teve a quantidade de desistências q parecia que haveria pq tem muito nerd da minha turma que quer seguir a área de informática...
Aaah, lembrei agora de outro professor que eu gostava muito, pena que só me deu aula 6 meses (substituiu a praga do Wagner de Física), o Jesus. O nome dele não era esse, acho q era Marcos, mas ele era cabeludo, e realmente entrou lá pra salvar a turma... as aulas de Física dele eram maravilhosas. Agora tem a Marta lá, que também é uma das melhores professoras q eu já conheci. Cara, a mulher foi uma dos 20 professores brasileiros escolhidos pra irem pro CERN!!!!!!! É uma pena que vc não chegou a conhece-la.
Nossa li, que post perfeito!!!! *__*
ResponderExcluirSinto muita falta da Ana Helena, do Alexandre e da Deborah. Lembro que no pré, o Alexandre continuava lembrando de mim, sempre parava de explicar a questão pra perguntar se eu tava entendendo ^^
Outros prof que marcaram a minha vida foram (eles apareceram logo depois de vc sair):
1) Trajano: Definitivamente, o Trajano marcou minha vida. Eu começei a AMAR história por causa das aulas dele. Ele cantava musiquinha, desenhava no quadro, fazia piadas e inventava histórias dentro da própria história. Era mais ou menos assim: Tava ele dando aula lá de descobrimento do Brasil, aí ele colocava as caravelas e desenhava no quadro uma baleia com uns cílios GIGANTES que tinha o nome de clotilde, huahuahua. Aí ele contava a historia junto com a clodilde, tipo assim: "Os portugueses achavam que no mar tinha monstros, então eles viram a clotilde e saíram desesperados pra fugir dela e foram parar no Brasil". algo mto doido. Depois vou tentar achar uns vídeos dele na net pra te mostrar xD
2) Manuel (de Física): Eu não gostava de física, pq até então eu só tinha aula com o adalberto, e vc sabe como ele era né? Botava um exercício no quadro e deixava a gente o 1° tempo só copiando dv enquanto ele tomava café. Pois é, o Manuel SABIA explicar física. Ele assemelhava as fórmulas com coisas que vemos todos os dias, aí eu nunca esqueci. Sempre quando to no ônibus e ele faz uma curva eu lembro da força centrípeta. Sem contar que o manuel era super educado e travava a gente mto bem. Ele ficava assim: "Ô moçada, presta atenção aí que o vestibular tá chegando".
Era mto bom ^^
Deixei um comentário mega gigante ^^
Mas é isso
Amei o post
Bjs