domingo, 26 de abril de 2009

Semaninha de cão - parte final

Sexta-feira, 17 de abril de 2009.

Sexta foi bem mais tranqüilo. Acordei às 5:45 de novo, quase esqueci o celular em casa de novo, mas peguei o 266 no ponto da esquina do prédio da vovó. Fui sentadinha. Fiquei de olho no caminho, como a mulher do meu tio mandou. Dessa vez eu tinha que soltar perto do Hospital Pedro Ernesto. Quando o bus entrou na Teodoro da Silva, olhei para cima. Percebi que não tinha a cordinha da sineta do lado onde eu estava sentada. Só do outro. Ainda bem que eu observei isso bem antes de descer. Quando a Uerj entrou no meu campo de visão, toquei a sineta do outro lado e soltei. Atravessei o canal normalmente, e cheguei à faculdade sem problemas. A menina que tinha me levado no ponto no dia anterior me disse que por sorte eu não peguei o 267 errado. Diz que tem um que vem escrito VIA SERRA e esse já não ia me deixar nem perto de onde eu queria chegar. Mas ela disse que ficou olhando o caminho do bus e percebeu que eu tinha pegado o ônibus certo.

Para variar o professor ainda não estava lá. Quer dizer, a gente achou que não estava. Sem querer, descobrimos que ele estava lá há um tempão já, só que numa sala diferente da que apontava o horário. Ele tinha cara de mau. Parecia aquele inspetor que tem um gato do Harry Potter, só que mais limpinho. Mas depois mostrou que era legal. Como sempre, a primeira aula foi só conversa-fiada. Ele comentou como seriam os métodos de avaliação, essas coisas. Depois ele fez todo mundo se apresentar e até que foi divertido.

Acabando a aula, dei uma passada no Maracanãzinho para tentar pegar ingressos para as finais da Superliga de vôlei, como meu pai havia me pedido. Quando cheguei lá, estava a maior fila e os ingressos já tinham acabado todos. Dei meia volta, peguei o 266 para casa de vovó. Cheguei na boa também. Ah, na quinta eles tinham anunciado que a greve tinha chegado ao fim! Uhuuu! Mas fui almoçar na casa de vovó, porque quase nunca eu vou lá, e sabe como é avó, né? Mima muito a gente! E eu, mais do que ninguém, merecia um mimo naquela semana. Voltaria para casa depois do almoço.

Almocei ao 12h e fui tirar a sesta. Só que eu só fui acordar de novo eram quase 17h. Dormi tudo que não tinha dormido no resto da semana. Foi bom demais. Acordei revigorada. Só que aí, depois do lanche, eu fiquei fazendo hora até passar o horário do rush. Nesse meio tempo foi a minha vez de uma de psicóloga e eu e Felipe ficamos discutindo as vantagens e desvantagens da mentira. Quando deu umas 19h30, fui embora. O Nova Iguaçu passou rapidinho, o que é bem raro de acontecer. Pensei que finalmente o universo estava começando a conspirar a meu favor. Fui em pé no ônibus, mas nem liguei. A greve dos trens tinha acabado, os ônibus estavam passando rápido, parando nos pontos certos... Parando dos pontos certos? Eu disse isso mesmo? Esquece. Quando chegou ali na rua das Sendas, levantei para tocar a sineta. Ela já estava acesa. Beleza, o ônibus já ia parar e eu ia chegar logo em casa. Só que ele não parou no ponto das Sendas. Ah, não de novo não!!! As pessoas do bus começaram a gritar: “Ô seu psicopata, não vai parar o ônibus, não?”. Ele parou o ônibus umas duas quadras a frente do que teria que ter me deixado. Affee! Só faltava essa para coroar a semana mesmo! Não tive outra alternativa, senão andar até minha casa. Dos males o menor, pelo menos agora eu estava em território conhecido e sabia o caminho na palma da mão. Graças a Deus a outra semana que viria seria toda de folga e eu não ia precisar utilizar de nenhum transporte público.

Segunda-feira e terça-feira, 20 e 21 de abril de 2009.

Quando eu achei que aquele pessoal da central de estágios já tinha se esquecido de mim, eles ligaram de novo um pouco antes do almoço.

Pela primeira vez eu pude antender o telefone sem problemas. Finalmente me disseram onde fica a empresa, me deram o endereço, tudo direitinho. Marcaram uma dinâmica de grupo para quarta-feira, 8:30 da manhã na empresa que fica no Jacaré. Olhei no Google. A empresa fica do lado da favela do Jacarezinho. Quando desci minha mãe mais uma vez ela MANDOU EU FAZER A ESCOVA! Cristo Jesus, será que essa mulher não percebe que primeiro eu tenho que saber COMO chegar nesse negócio antes de sair por aí arrumando o cabelo???? Eu sei que eu tenho que fazer a droga da escova, mas ela me ajudaria mais se me dissesse qual ônibus que pego!!! E eu com a sorte que eu estava, ainda era capaz de eu pegar o ônibus certo e ele me deixar na boca-de-fumo!!!

Me estressei de novo, pra variar. Subi e tentei me acalmar. Depois chamaram para almoçar. Quando desci, a TV estava anunciando alguma notícia da favela do Jacarezinho. Não deu pra ouvir a notícia toda. A única coisa que eu consegui captar foi: "Agora estamos aqui na Rua Dom Helder Camara, principal via de acesso a favela do Jacarezinho, e tudo está funcionando normalmente". Para bom entendedor meia palavra basta. Deduzi que devia ter ocorrido algum problema por lá. Perguntei pra minha mãe o que estava acontecendo. Ela me deu tratamento de silêncio. Affe! Na hora que é para ajudar, ela não ajuda! Enfim... Almocei, subi e procurei no Google News se tinha alguma notícia do que tinha acontecido no Jacarezinho. Em outras circunstâncias, eu não ia nem ligar pra notícia, mas hoje ela era importante. Olha só o nível da notícia:

Três suspeitos morrem em ação da PM em busca de assassinos de grávida
Enfermeira de 32 anos foi assassinada durante assalto no Jacarezinho.
Ela estava na 28ª semana de gravidez; sua filha nasceu e está na UTI.
http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1091502-5606,00-
TRES+SUSPEITOS+MORREM+EM+ACAO+DA+PM+EM+BUSCA+DE+
ASSASSINOS+DE+GRAVIDA.html

Comecei a rir. Sem brincadeira. Eu tive que rir. Minha irmã ficou achando que eu estava ficando maluca. Mas eu não tinha como ter outra reação. Eu prestes a me enfiar num lugar em que acabaram de MATAR 3 homens e houve TIROTEIO, porque estavam atrás dos bandidos que MATARAM UMA MULHER GRÁVIDA e minha mãe lá preocupada com a aparência do meu cabelo! É rir pra não chorar, sinceramente. Minha vida correndo perigo e ela lá querendo marcar hora no salão! Vê se eu posso com isso???

Por incrível que pareça, fiquei mais calma depois de saber exatamente a localização da empresa. Porque antes eu tinha dúvidas se ela ficava num lugar perigoso. Agora eu tinha certeza de que ficava sim!

Quando meu pai chegou, contei para ele que tinham ligado, onde ficava, mostrei a ele o local no Google Maps e que eu não sabia mais se ia e que estava tendo tiroteio lá esses dias. Ele achou que eu estava exagerando, que isso era conversa da imprensa, mas falou que ia comigo no dia. Falou também que ia ser legal eu ir para ganhar experiência com essas dinâmicas de grupo, mesmo que eu não fosse trabalhar lá.

No dia seguinte, do trabalho, ele ligou dizendo que tinha olhado no Google Maps e que o lugar ficava rodeado de favelas (eu já tinha falado isso para ele!) e que a gente ia lá só para ganhar experiência mesmo. Enquanto a gente falava ao telefone, a televisão mostrava o tráfico de crack ali perto da favela do Jacarezinho também. Era brabeira, eu tinha dito!

À noite, ele chegou em casa horrorizado com a má localização da empresa do meu futuro-possível-estágio. Foi nessa hora que a ficha da minha mãe finalmente caiu e ela chegou a conclusão que a gente já tinha tirado há muito tempo: sem chances de eu ir trabalhar lá!

Quarta-feira, 22 de abril de 2009.

Acordei às 5:30 tendo ido dormir 0:30, depois do Aprendiz. Pegamos 2 ônibus: um Cascadura e depois o 284. Quando chegou ali perto de onde estava mostrando a cracolândia em todas as notícias, eu e meu pai descemos. Sem brincadeira, a gente soltou uns 50 metros depois de onde o prefeito esteve no dia anterior e tinha uma plaquinha escrito CRACOLÂNDIA, com um X vermelho em cima. Perguntamos a um mecânico onde ficava a rua Viúva Cláudio (olha só isso: até o nome da rua lembrava morte!). E era uma logo em frente.

Enveredamos pela rua. Avistamos a maior favela. Tinha uma rua que descia e estava inundada. Era por onde os carros tentavam passar. Felizmente também tinha uma pontezinha doida em cima da inundação. Atravessamos a pontezinha. Mais à frente, havia um caminhão de lixo que pegava a sujeira com uma grua e soltava dentro do caminhão. O caminhão trancava toda a passagem. O jeito era passar por debaixo da grua. Pensei: “Pronto, era só o que me faltava. Vou chegar na parada cheirando a lixo!”. Passamos rapidamente e por sorte não caiu nada em cima de nós. Depois foi só andar um pouquinho e avistamos a tal empresa Farmoquímica.

Nessa altura, o lugar parecia mais civilizado. Perguntamo-nos porque uma empresa escolheria situar-se ali. Mas chegamos cedo demais, uma hora adiantados. Resolvemos dar uma volta, compramos o jornal e fizemos hora até dar 8:00 e a gente voltar para a empresa. Nos identificamos na entrada e encontrei um cara da Uerj, do 5º período chegando também. Enquanto aguardava que chamassem-nos na recepção, toda hora passava alguém e dava bom-dia e todo mundo dava bom-dia de volta. Já estava ficando de saco cheio de dar bom-dia toda hora. Mas estava supercalma. Os outros candidatos estavam conversando entre si ou em silêncio, e eu lá lendo o meu jornal.

Mais um tempo e finalmente a Ana Paula chamou a gente. Ela levou-nos até a sala onde iam fazer a dinâmica e depois começou a falar da empresa. Que era muito boa, que valorizava o ser humano, blábláblá. Aquela conversa de sempre. Falou também que ela já trabalhava lá há dois anos e que nada nunca tinha acontecido com ela, que era só tomar cuidado, blábláblá. Mais conversa. Ela era muito simpática e fez todo mundo ficar bem à vontade.

A primeira atividade foi completar uma história que ela começava de acordo com as palavras escritas num papelzinho que ela tinha entregado a cada um e que a gente só podia ver na hora. Meu papelzinho era MEDO e eu terminei a história. Foi bem legal para quebrar o gelo.

Depois ela pediu para cada um fazer um cartaz com recortes de revista que ajudassem a contar a sua própria história, porque tinham escolhido o curso, o que tinham a oferecer de melhor para a empresa e tal. Depois a gente ia ter que apresentar o cartaz e falar sobre si mesmo. Foi muito bom ela ter pedido para fazer o cartaz antes porque deu tempo de planejar o que a gente ia falar e não ficar perdido na hora procurando as palavras.

Conforme as pessoas iam se apresentando, ia percebia que era a mais nova e a menos experiente. Mas isso não me deixou nervosa. Quando chegou a minha vez, eu falei na boa, ressaltei minhas qualidades, fui sincera, contei minha história, enfim, gostei da minha apresentação. Não ficou devendo para ninguém ali. Se a mulher não gostou, azar o dela! Eu percebi que as pessoas que ela ficava mais interessada, perguntava para mudar o horário da faculdade par noite. Para mim, ela não perguntou. Há, ela pensou que só ela estava “lendo” as pessoas, eu também sou muito observadora, tá! Mas foi bom também quando ela começou a pedir às outras pessoas para mudar o turno da faculdade e não pediu para mim depois porque me deixou ainda mais relaxada. Era uma coisa fora de cogitação. Imagina só ir para Cracolândia de dia e sair sabe-se lá que horas da Uerj à noite? No way! Se antes eu já não estava muito a fim de ir pra lá, agora é que eu não ia mesmo!

A última atividade era em trio. Ela deu um papel com uma situação hipotética de um balanço errado a uma hora de entregá-lo e a tarefa era elaborar estratégias para contornar a situação. Me senti no Aprendiz. Meu grupo era composto por mim e mais dois caras altos e mais velhos. O que ficou no meio já saiu pegando o papel e rabiscando um tracinho. O outro tentou analisar a coisa com mais calma, como eu. Um pouco depois, quando a gente já tinha resolvido quase tudo, o apressadinho do meio pensou que a gente não estava entendendo a proposta e rabiscou uma empresa com uma hierarquia com 3 quadrinhos. Reparei que ele colocou a si mesmo no ponto mais alto, o outro cara no quadrinho do meio e eu no último. Que metido! Enfim...

Apresentamos a nossa proposta. O apressadinho quase que contradiz tudo no meio da apresentação, quando a mulher questiona nossa postura. Eu tento salvar com a minha idéia que todo mundo já tinha esquecido. A mulher diz que o trabalho estava muito bom. Mas isso não quer dizer muita coisa, porque ela falou isso pro outro grupo também.
Depois, a mulher avisou que ainda haveria uma prova de conhecimentos gerais num outro dia e que depois, de acordo com os resultados, ia chamar para entrevista com o gestor.

A última coisa que ela pediu para fazer foi uma avaliação sobre a dinâmica. Todo mundo disse que foi legal, que foi uma experiência boa, que deu para todo mundo se soltar bem e tal. O que de fato era verdade. Têm umas dinâmicas muito loucas por aí que mandam as pessoas correrem, imitarem macaco, resolverem uns problemas da lógica obscura... Essa foi bem prática e objetiva. Deu pra levar na boa, sem neura.

E como deu para perceber, consegui o mais importante de tudo: saí viva de lá!

Resumo da Ópera – Lições aprendidas durante a semana

- A cada dia que passa eu admiro mais o trabalhador brasileiro. Acordar cedo, pegar engarragamento, chegar atrasado e depois levar bronca do chefe não é para qualquer um. E na hora de voltar para casa é outra luta. Mais engarrafamento, as pessoas com fome, o motorista larga as pessoas no ponto errado... Ou então pega o trem lotado, aquela coisa apertada, leva porrada dos assistentes ferroviários... Acho que, sinceramente, o povo precisa de um pouco mais de respeito.
- Depender do transporte público é horrível! Eles ficam dizendo para a gente não usar carro, porque polui e causa engarrafamento, mas querer chegar ao trabalho de ônibus é suicídio.
- As autoridade precisam URGENTEMENTE dar um jeito no trânsito do Rio. Esse mês de abril foi caótico. Teve quebra-quebra de barcas, várias greves de ônibus, greve de trem... E mesmo quando está tudo funcionando normalmente, os engarrafamentos são de matar! Assim não tá dando mais para levar! A cidade vai parar, sr. Sérgio Cabral. Enquanto isso, ele está lá viajando e dançando funk! Muito engraçado, seu Sérgio! Muito engraçado!
- Não conte para sua mãe que você tem uma possível-talvez-quem-sabe-entrevista enigmática. Só para o seu pai. rs
- Os amigos são o maior tesouro que temos na vida. É ótimo ter alguém para conversar quando se está prestes a surtar. Valorize DEMAIS seus amigos.
- Assista ao jornal. Nessas crises de transporte/segurança, eles são muito úteis.
- Observe se o ônibus que você está tem sineta.
- Toque-a com antecedência. E se o motorista não parar, grite!
- O transporte ferroviário/metroviário é a melhor coisa que existe! Mesmo que os agentes ferroviários batam nos passageiros, é muito mais rápido, não tem como você se perder, e se você soltar errado, é só pegar um trem de volta, sem ter que pagar mais por isso.
- Pegar ônibus desconhecidos é um saco!
- Avós fazem tudo o que a gente quer. Só toma cuidado para a avó não estragar você. rs Sério. Aproveite bastante a sua avó, se você ainda a tiver.

E finalmente, uma das frases da semana de uma revista Quem jogada na casa da minha avó. É tão boa que eu tive que anotar:
Aprendi que os problemas encontram você, você não precisa procurá-los. Pode ter certeza de que a vida vai achar um jeito de bagunçar - By Anne Hathaway ao falar dos momentos difíceis que viveu no ano passado por causa da prisão de seu ex-namorado por envolvimento com a Máfia
Sábia Anne... Essa sabe das coisas. rs

Canta e dança, minha gente, que a vida vai melhorar

Gente, pode ficar despreocupado. As coisas já estão melhorando. Estou recebendo sinais divinos disso. Quer dizer, eu gosto de pensar que quando toca uma música que eu gosto na rua, é um sinal de que as coisas vão ficar boas. E levando em consideração o meu gosto musical na maioria das vezes desconhecido da atual geração, as possibilidades de tocar uma música que eu goste mesmo quando eu estou pela rua são bem pequenas. Então, eu tendo a achar que escolheram a música pensando em mim. Rs

Na quinta-feira, quando eu fui ao supermercado, tocou Won’t Go Home Without You (Maroon 5) no rádio do mercado. Adoro Won’t Go Home... No show foi muito legal, com aqueles celulares ligados e tal. Sinal número 1.

Depois de ir ao mercado, eu finalmente me cadastrei numa outra locadora. Um sonho minha nova locadora. Vários filmes que eu queria ver há muito tempo. Sinal número 2. E quando eu voltei lá no mesmo dia para alugar meu primeiro filme (foram tantos desencontros que acabou que eu, que até poucos minutos antes não tinha locadora, aluguei o filme na quinta), estava passando o DVD do Acústico Sandy e Junior. A música: Abri Os Olhos. Também adoro. Aliás, esse DVD é todo muito bom. Adoro todo ele. Sinal número 4. Eu conseguir alugar o filme que ninguém tinha conseguido alugar foi o Sinal número 3.

Na mesma quinta, ligo o rádio: I’m Yours (essa nem conta muito porque está tocando em tudo quanto é lugar! Teve um dia que eu estava zapeando os canais de clipes na casa do meu avô no carnaval e ele estava tocando em TODOS ELES!). Mesmo assim, Sinal número 5.

Ontem eu fui ao BarraShopping e na Fnac estava passando um DVD com os clipes do Michael Jackson. Tocando músicas mais ou menos desconhecidas para a maioria, mas que eu sabia todas. E eu nem sou muito fã dele. Sinal número 6. O mais legal foi que eu tinha me afastado da tela por um tempo e quando eu passei de volta, estava tocando Thriller (aquele clipe em que os monstros fazem a coreografia mais antológica da história dos clipes). Aí eu fui dar uma olhada no clipe e vi que um MONTE de gente tinha parado para assistir! Sinal número 7. Por um segundo eu pensei que o pessoal ia começar a fazer a coreografia ali mesmo, igual no De repente 30. Infelizmente, não fizeram. Uma pena, ia ser muito legal se fizessem. Era capaz até de eu que não sei dançar me arriscar nuns passinhos. Rs.

Ah, e na quarta, depois da entrevista, eu dei uma passada no Centro. E acho que eu vi o Tiago Iorc na rua. Sinal número 8.*

O universo está conspirando a meu favor agora, eu estou sentindo.

*Quer dizer, esse era para ser o Sinal número 1, mas aí eu ia ter que mudar toda a numeração. Você entendeu, vai!

Extras

Eu sei que vocês não vão ouvir mesmo, mas fiz uma pequena trilha sonora para a quadrilogia que foi a Semaninha de cão.

1. Sempre Assim - Jota Quest
2. Onibusfobia - Jota Quest
3. When You Need Somebody - Sandy e Junior
4. No Creo en El Jamas - Juanes
5. Espacio Sideral - Jesse y Joy
6. Lost - Michael Bublé
7. Oh God - Jamie Cullum

6 comentários:

  1. Depois da tempestade, a calmaria... Fico feliz que está tudo voltando aos conformes na tua vida, Li. ^^
    Quem é Tiago Iorc? Joguei no Google, mas a cara dele não é familiar a minha pessoa.

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  2. Era Crepúsculo. A gente marcou de ver na casa da Jami, só q as atendentes da locadora sobrevivente dela disseram que estava reservado, e depois no dia falaram que tinha 6 pessoas na frente. Aí todas as outras meninas tentaram alugar, e acabou que eu, que tinha acabado de fazer o cadastro, é que consegui. Foi uma luta para alugar esse negócio. rs Aliás, uma decepção aquele DVD. A gente alugou para ver os extras e NÃO TINHA NENHUM EXTRA DECENTE! Tivemos que ver os extras no YouTube. rs Fora o menu que era tosco de dar V.A.(vergonha alheia). Eu me pergunto como a distribuidora tem coragem de lançar um DVD sem extras com um menu tosco do maior hit da temporada. Acabei de dar uma googlada e vi que eles vão lançar uma versão decente em julho. Menos mal. Ah, o mais legal: na capa do DVD vinha escrito que o Robert Pattinson(Edward/Cedrico) tinha feito Harry Potter e a ORDEM DA FÊNIX. Hahahahaha!

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  3. Espero q dias melhores venham na sua vida , mas até q foi engraçado ( pra gente , é claro)

    Suas conclusões são ótimas! :)
    Eu tbm tenho essa impressao de que as músicas da rua falam comigo!

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  4. Nossa, pelo visto esse DVD foi tipo um joga-isso-logo-no-mercado-que-vão-comprar...
    Quero ver os extras no youtube tbm, me manda o link pelo msn. ;)

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  5. Eu achei o seu blog por acaso, acaso mesmo, nem lembro o porque. E resolvi dar uma olhada nele, e SÓ estou comentando porque li 'Jesse y Joy', ali e pensei que (quase) ninguém os conhecia. Então, só pra comentar que ADORO!!! :)

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