quinta-feira, 26 de abril de 2012

O poder do pop

Quando eu era pequena tocava violino. Não costumo comentar isso porque as pessoas sempre ficam com aquela cara de surpresa, querem saber como era, porque parei, etc (“Era legal, mas me estressava muito, dava muita confusão dentro de casa, chegou uma hora em que eu já não curtia mais e parei. Não, não toco mais”) e eu não sou muito de ficar dando satisfação da minha vida pros outros. Mas, resolvi compartilhar essa informação por aqui porque achei relevante para o post de hoje. Na época, minha mãe achava aquilo o máximo. Ela se sentia por ter uma filha que tocava violino. Fazia altos planos sobre...
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sábado, 21 de abril de 2012

BubléShow, because it's awesome!

A história desse show começa no ano de 2008. Minha irmã é muito mais BubléNerd do que eu. Eu gosto dele, acho-o simpático, divertido, canta demais, tem músicas boas, mas me incomoda muito o fato de ele se acomodar em regravar músicas dos outros. Principalmente quando ele tem tanto talento pra compor. Minha irmã não. Ela curte à beça essa vibe Sinatra do século XXI, e quase me mata toda vez que eu falo que ele devia tomar vergonha e começar a lançar CDs compostos essencialmente por ele, ou que ao menos fossem inéditas pra o público. Em 2008, o Bublé fez o seu primeiro show aqui no Rio. Era...
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sexta-feira, 13 de abril de 2012

UPP: BubléNerds, because it’s sexy

O personagem da UPP de hoje molha só dedinhos do pé no pop. O alicerce de sua carreira está mesmo é nos clássicos. Talvez o maior crooner da atualidade, Michael Bublé ficou famoso por regravar Sinatra, Cole Porter, Ray Charles, Paul Anka (sim, aquele de Gilmore Girls), etc. E continua nessa linha arrumadinha de covers antigos até hoje. O que é uma pena, porque as composições próprias do moço são muito boas e sempre as melhores dos discos. Descendente de italianos e nascido no atual lar da Luiza, o Canadá, Michael foi o segundo artista mais vendido do ano passado, só perdendo para Adele (que,...
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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Uma garota com conteúdo

Ela via o mundo Ele via o mundo Viam sob a mesma luz Isso é tudo e era tudo que havia entre os dois em comum Pelo sobrenome na capa, você já deve ter reparado, a autora do livro é alguém da minha família. Mais precisamente a Esther. Minha irmã. A CEO desnaturada da CEO aqui no Inútil. (Aliás, cadê aquele texto que você me prometeu aqui pro blog, hein, Esther?) E por isso, desde já tenho de pedir desculpas à minha irmãzinha pela demora na resenha, uma vez que escrever sobre o trabalho de alguém tão próximo não é tão fácil quanto parece. Além do mais, fui acometida pelo mal do peak dos adultos...
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