quarta-feira, 20 de junho de 2012

Melhor que o filme do Pelé

Caro Nick Hornby, Queria te dizer que li seu livro “Febre de Bola” e adorei. Estou certa de que aqueles que ainda não tiveram contato com sua obra, mesmo eu fazendo a minha parte, devem fazê-lo através de Febre de Bola. JÁ! Impossível não se identificar com o seu fanatismo futebolístico, mesmo não sendo uma torcedora fanática, porque até aqueles que não gostam de futebol certamente conhecem alguém que aprecie o esporte, nem que seja em época de Copa do Mundo. Desculpe, esqueci-me de me apresentar. Sou Elisa, brasileira, 22 anos, natural do Rio de Janeiro, botafoguense. E eu sei que...
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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Para Elisa (e De Elisa também)

Gosto do meu nome. É curto, bonito, fácil de escrever e é difícil você ver outras Elisas por aí. Nos tempos de escola, já cheguei a estudar numa sala com 4 Camilas (com todas as suas variações de Ls, Cs e Ks), ou 3 Amandas, ou 3 Rafaéis (com todas as suas variações de Fs e PHs). Aí para diferenciar uns dos outros era preciso apelar para sobrenomes, apelidos, lugar onde moravam, cor de cabelo, números, etc. Agora se alguém fala “Elisa!”, não há dúvidas de que a pessoa está falando comigo. Sem rodeios, sobrenome, lugar onde mora, cor de cabelo, números, ou qualquer coisa do tipo. Falou “Elisa!”,...
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quarta-feira, 6 de junho de 2012

Roupa Nova

O Roupa Nova é um desses conjuntos que surgiu na década de 80 e voltou com tudo no ínicio dos anos 2000 cantando todos os sucessos antigos. Suas canções românticas embalaram inúmeros casais de novela e, muito provavelmente, o namoro da sua mãe com o seu pai. Então, pense bem antes de falar mal do grupo, porque, pode ser que, sem o Roupa Nova, você nem estivesse aqui hoje. Antes Talvez o fato mais irônico da banda seja que, de uns tempos pra cá, eles não lançaram mais nenhum álbum de inéditas, apesar de o nome do grupo prometer alguma novidade. Olhando por esse prisma, acho até que...
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sexta-feira, 1 de junho de 2012

Nossa história vai virar cinema

ATENÇÃO! SPOILER ALERT! KEEP DISTANCE! Quando li FMF há 3 anos, ainda com a capa antiga, comentei aqui mesmo a grata surpresa que era que encontrar nas prateleiras um livro adolescente nacional delicioso sem os típicos cacoetes que alguns autores têm de exagerar nas gírias e subestimar o seu público. Cheguei a comentar o apelido que a Paula (pra mim vai ser sempre só Paula, não tem jeito, rs!) vinha ganhando nas redes sociais de “A Meg Cabot brasileira” e o prazer que tinha em ler aqueles nomes que fazem massagem nos ouvidos quando lidos (ou comentados) em voz alta. Hoje em dia nada mais...
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