
Tem histórias que são tão boas que se melhorar, estragam. Tem outras que são tão ruins que nada consegue salvá-las. Enquanto lia Lonely Hearts Club, a sensação que tive não foi nem uma, nem outra.
Depois de ter encarado um livro extremamente melodramático e incrivelmente pretensioso, resolvi que precisava de uma leitura bem light para elevar o espírito e, após ler inúmeras recomendações desse que fazia alusão aos Beatles (muitas delas o comparavam a minha ídola-mor Meg Cabot), comprei-o numa promoção da internet.
Mas, para qual não foi a minha surpresa quando abri o pacote da Siciliano...